jul 3, 2015
Ronney R. Mamede

“Cupulate” agora é marca registrada da Embrapa

Ano 7 – Edição 5

O nome “cupulate” a partir de agora é de uso exclusivo da Embrapa. O Instituto Nacional da Propriedade Intelectual (INPI) concedeu à Empresa o registro da marca “cupulate”. O termo se refere a um produto semelhante ao chocolate, obtido a partir das amêndoas do cupuaçu. Essa fruteira tipicamente amazônica pertence ao mesmo gênero do cacau (ambos são Theobroma).

             Cupulate - Foto matéria divulgada (2015.07.03)
                                                           Imagem: Arquivo Embrapa Amazônia Oriental

A concessão da marca significa que agora a Embrapa detém o direito exclusivo sobre o termo “cupulate”. “A marca registrada é um importante ativo de propriedade intelectual da Embrapa. Outras empresas que pretendam comercializar produtos com o nome ‘cupulate’ deverão negociar o uso da marca com a Empresa”, afirma a coordenadora de Propriedade Intelectual da Secretaria de Negócios (SNE), Sibelle de Andrade.

Segundo ela, o registro da marca “cupulate” foi resultado do esforço das áreas gestoras dos ativos de propriedade intelectual da Embrapa. “Inicialmente, o INPI havia negado o pedido, mas reconsiderou seu indeferimento após recurso impetrado por meio da SNE”, explica. A marca é vigente por dez anos e poderá ser renovada continuamente por igual período.

Origem

O produto foi desenvolvido na década de 1980 pela pesquisadora aposentada Raimunda Fátima Ribeiro de Nazaré, da Embrapa Amazônia Oriental (Belém, PA). O processo de fabricação do cupulate chegou a ter uma patente registrada, já expirada.

As sementes do cupuaçu correspondem a cerca de 20% do fruto. Depois de fermentadas, secas, torradas e moídas, geram um produto de sabor e textura semelhante aos do chocolate convencional, mas livre de cafeína e teobromina. O cupulate pode ser apresentado em barra ou pó, nos sabores ao leite, meio amargo e branco.

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Texto: Vinicius Soares Braga (MTb 12.416/RS)
Embrapa Amazônia Oriental

Fonte: https://www.embrapa.br/group/intranet/busca-de-noticias/-/noticia/3516148/cupulate-agora-e-marca-registrada-da-embrapa, em 03/07/2015, às 10h45.

abr 29, 2015
Ronney R. Mamede

Google lançará portal para comprar patentes

Ano 7 – Edição 4

Foto - matéria divulgada (2015.04.29) - Google

Google: o programa de incentivo à compra de patentes permanecerá aberto de 8 a 22 de maio, disse a companhia nesta segunda-feira.

 

O Google disse que lançará um portal experimental que permite que detentores de patentes interessados as vendam à companhia.

Detentores de patentes podem informar o Google sobre as patentes que querem vender e o preço esperado por meio do portal, disse a companhia em seu blog.

O programa de incentivo à compra de patentes permanecerá aberto de 8 a 22 de maio, disse a companhia nesta segunda-feira.

O Google afirmou que informará os candidatos sobre seu eventual interesse em comprar as patentes até 26 de junho e espera realizar os pagamentos até o fim de agosto.

 

Texto: Francois Lenoir/Reuters, de EXAME.com

Fonte: http://exame.abril.com.br/tecnologia/noticias/google-lancara-portal-para-comprar-patentes, em 29/04/2015, às 17h17.

abr 29, 2015
Ronney R. Mamede

Definição de titularidade de tecnologia desenvolvida em parceria fica mais fácil

Ano 7 – Edição 3

Quem tem maior ou menor responsabilidade sobre uma invenção, quando a pesquisa ocorre com participação de várias instituições? A quem caberá a titularidade? Há uma fórmula para evitar problemas que vão além da denominação do produto? Estas e outras dúvidas podem ser respondidas com auxílio da recém-criada Nota Técnica sobre Titularidade (NTT) de tecnologias, enviada às Unidades em março.

Foto - matéria divulgada (2015.04.29)Desenvolvido pela Secretaria de Negócios (SNE), o documento é uma espécie de passo a passo que deverá acompanhar o processo de proteção de ativos (todos os bens e direitos de uma instituição) por meio dos mecanismos de patentes, softwares e cultivares desenvolvidos pela Embrapa em parceria com outras organizações.

Considerada um dos motores da economia globalizada pelos especialistas desta área do Direito, a propriedade intelectual acaba por reconhecer, de forma legal, a apropriação do conhecimento humano – seja em termos dos resultados concretos da criatividade do indivíduo ou daqueles de pesquisa e conhecimento tecnológico que acabam em produto novo ou modificado.

O tema é complexo, pois envolve, na análise da contribuição de cada participante do processo criativo, aspectos como conhecimento prévio, recursos humanos, contribuição intelectual, recursos financeiros, infraestrutura e material alocado. A NTT contribui para “descomplicar” o que até então constituía um gargalo na Empresa.

Encaminhado às Unidades e aos Comitês Locais de Propriedade Intelectual (CLPIs), o documento apresenta itens para facilitar a descrição do histórico de desenvolvimento de patentes, softwares e cultivares. Entre os pontos a serem preenchidos na NTT estão: título da tecnologia, histórico, projeto que gerou a tecnologia, instrumentos jurídicos e planos de trabalho que originaram o desenvolvimento, titulares, instituições e inventores, autores, melhoristas envolvidos, entre outros.

Com base neste descritivo será possível determinar a proporção de participação nos direitos de propriedade intelectual, o que é crucial para que as ideias de criação sejam protegidas e posteriormente tenham garantia de exploração comercial. “O documento visa orientar as Unidades na discussão junto aos parceiros e definição das proporções de participação na geração de um determinado ativo de propriedade intelectual”, diz o chefe da SNE, Vitor Hugo Oliveira.

Quando enviar a NTT

Embasado na Lei de Inovação (Lei nº 10.973/2004), o envio da NTT à Coordenadoria de Propriedade Intelectual (CPI) da SNE deverá ocorrer nas seguintes etapas do processo de proteção do ativo: proteção de tecnologia por meio do sistema de patentes e proteção da tecnologia através dos sistemas de cultivares ou softwares. Em ambas, há particularidades que podem ser conferidas na íntegra das orientações técnicas.

 

Texto: Deva Rodrigues, Secretaria de Comunicação – SECOM / Embrapa

Fonte: https://intranet.embrapa.br/pasta-todospcom/2015/abril/definicao-de-titularidade-de-tecnologia-desenvolvida-em-parceria-fica-mais-facil , em 29/04/2015, às 11h33.

 

*  Para acesso ao conteúdo integral da NTT, bem como aos elementos que compõem a tabela de análise das contribuições de cada participante no desenvolvimento da tecnologia (invenção, software e cultivar), favor contactar o CLPI ou o Setor de Prospecção e Avaliação de Tecnologias – SPAT, de sua Unidade.

abr 16, 2015
Ronney R. Mamede

Mesmo depois de morto, Steve Jobs é autor de 141 patentes

Ano 7 – Edição 2

Desde 1983, o cofundador da Apple teve 358 invenções reconhecidas pelo Escritório de Marcas e Patentes dos EUA

Em virtude de restrições à publicação deste artigo por questões relacionadas a direito autoral, o mesmo poderá ser acessado aqui.

Fonte:  O GLOBO, publicado em 27/11/2014 e atualizado em 27/11/2014, às 19h28, http://oglobo.globo.com/sociedade/tecnologia/mesmo-depois-de-morto-steve-jobs-autor-de-141-patentes-14680445#ixzz3XV6mfIaE%20 , acessado em 16/04/2015, às 16h13.

abr 2, 2015
Ronney R. Mamede

IBM lidera registro de patentes nos EUA pelo 22º ano seguido

Ano 7 – Edição 1

São Paulo – Pelo 22º ano consecutivo, a IBM é líder no número de patentes registradas nos Estados Unidos. Ao todo, foram 7.534 registros de patentes concedidos à companhia em 2014. Delas, 500 são provenientes de estudos em computação cognitiva, área do famoso computador Watson.

Das mais de sete mil patentes, 19 foram concedidas ao laboratório brasileiro de pesquisa da IBM. O material gerado no Brasil é registrado pela empresa no Escritório de Patentes e Marcas dos Estados Unidos (USPTO).

As 19 patentes obtidas pelo laboratório brasileiro são um reflexo dos primeiros anos de trabalho do laboratório – em 2015, ele completará cinco anos de atividades.

O registro de patentes leva tempo. As pesquisas são submetidas ao órgão americano e são analisadas. A média de tempo para que uma patente seja conferida a quem submeteu o pedido é de três anos.

“Esse número, portanto, representa o acumulado do primeiro e do segundo ano de trabalho. Daqui para frente, podemos ter entre 30 e 40 patentes aprovadas por ano”, disse Ulisses Mello, diretor do Laboratório de Pesquisas da IBM Brasil, a EXAME.com.

Desde o início das atividades do laboratório, já foram submetidos mais de 120 pedidos de patentes pelo laboratório brasileiro. Parte delas deve ser aprovada ao longo dos próximos anos.

Caso haja o aumento esperado no registro de patentes no órgão americano, o laboratório brasileiro da IBM deve ser responsável por boa parte das patentes brasileiras registradas nos EUA.

De acordo com o USPTO, em 2013, o Brasil foi responsável pelo registro de 254 patentes nos Estados Unidos – ficou em 26º lugar (os números de 2014 ainda não foram divulgados). Com a expectativa de 30 a 40 patentes aprovadas por ano para o futuro, o laboratório da IBM no Brasil poderá ser responsável por cerca de 15% dos registros.

Luta contra ebola

O laboratório brasileiro trabalha, em alguns momentos, em parceria com outros ao redor do mundo. Um exemplo recente de esforço conjunto foi na luta contra o ebola.

Um sistema de análise de dados e engajamento de cidadãos foi criado em Serra Leoa. A tecnologia permitia que cidadãos enviassem informações ao governo local por SMS e ligações telefônicas.

O projeto foi sediado pelo laboratório africano da IBM. O centro brasileiro, no entanto, foi um dos que trabalhou em conjunto.

Moeda de negociação

De 1993 até 2014, a IBM conseguiu o registro de mais de 81 mil patentes.

“Acredito que esse número venha de uma cultura de inovação que existe dentro da IBM. Uma das métricas importantes para nós é a geração de propriedade intelectual”, disse Mello.

Parte das patentes nunca é colocada em prática, no entanto. Outras são usadas como formas de negociação. De acordo com Mello, o licenciamento de patentes rende à IBM entre 1 e 1,2 bilhão de dólares por ano.

Depois da IBM, as empresas que mais registraram patentes nos EUA em 2014 foram a Samsung (com 4.952), Canon (com 4.055) e Sony (com 3.224).

 

Texto: Victor Caputo, de EXAME.com

Fonte:  http://exame.abril.com.br/tecnologia/noticias/ibm-lidera-registro-de-patentes-nos-eua-pelo-22o-ano-seguido, em 02/04/2015, às 18h35.

set 26, 2014
Ronney R. Mamede

CNPq estimula a proteção do conhecimento com nova política de Propriedade Intelectual

Ano 6 – Edição 4

As novas regras estimulam a inovação e facilitam as relações entre universidades, empresas e pesquisadores.  

Com a publicação da Resolução Normativa Nº 034, de 01 de setembro de 2014, o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) estabelece uma nova política de Propriedade Intelectual, com os objetivos de favorecer o desenvolvimento de projetos, estimular a inovação e facilitar as relações entre universidades, empresas e pesquisadores.

A nova norma estabelece critérios e padroniza o acesso às informações geradas a partir de projetos fomentados pelo CNPq, além de definir os papéis de cada agente, qualificando o processo de registro de inovações. A iniciativa valoriza o papel dos Núcleos de Inovação Tecnológica, moderniza a relação do CNPq com os pesquisadores e estabelece recomendações que reforçam premissas das leis de Inovação e de Propriedade Industrial.

De acordo com Chefe do Serviço de Propriedade Intelectual do CNPq, Rafael Andrade, “a Propriedade Intelectual é uma concessão, pelo Estado, de um monopólio temporário como forma de reconhecimento e incentivo pelo esforço daqueles que buscam o novo. Ou seja, a concessão de patentes é uma medida de invenção e, em certos casos, traz mais tangibilidade a algo que poderia não passar de uma boa idéia”, disse.

Uma das principais mudanças trazidas pela nova política consiste na não participação do CNPq nos ganhos econômicos resultantes da exploração comercial das criações decorrentes de projetos fomentados, desde que o parceiro observe recomendações que visam: 1) estimular o compartilhamento dos ganhos econômicos advindos da exploração comercial da Propriedade Intelectual; 2) evitar o estabelecimento de proteções que restrinjam ou impeçam o desenvolvimento de novas tecnologias e inovações baseadas no conhecimento relacionado à proteção solicitada; 3) dar maior visibilidade ao pedido de depósito/registro da proteção intelectual, sua eventual concessão, licenciamento ou comercialização; 4) buscar oportunidades de licenciamento e comercialização para a Propriedade Intelectual; e 5) buscar opções de utilização e transferência de tecnologia que venham a contribuir para o desenvolvimento econômico e social do País.

SESPI – O Serviço de Suporte à Propriedade Intelectual (SESPI) tem como função favorecer e estimular o processo de apropriação efetiva pela sociedade das tecnologias geradas com recursos do CNPq, demonstrando a preocupação do órgão em se manter atualizado às tendências e evoluções de mercado.

O SESPI está vinculado à Diretoria de Cooperação Institucional do CNPq, sendo o setor responsável por adotar medidas necessárias para promover o cumprimento da nova política de Propriedade Intelectual estabelecida com a Resolução Normativa Nº 034, de 01 de setembro de 2014.

Para conhecer a Nova Política de Propriedade Intelectual (RN 034/2014), clique aqui.

Saiba mais sobre o SESPI aqui.

Coordenação de Comunicação Social do CNPq

Fonte: http://www.cnpq.br/web/guest/noticiasviews/-/journal_content/56_INSTANCE_a6MO/10157/2148015 , em 26/09/2014, às 08h30.

jul 28, 2014
Ronney R. Mamede

Diretor de Cooperação Institucional do CNPq sugere que pesquisadores patenteiem descobertas

Ano 6 – Edição 3

Foto - matéria divulgada (2014.07.28)

Diante de uma descoberta científica que pode gerar um novo produto ou processo, muitos pesquisadores brasileiros têm dúvida se devem primeiro patenteá-la ou publicar um artigo a respeito. Para o diretor de Cooperação Institucional do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq/MCTI), Paulo Sérgio Beirão, a resposta é clara: “Faça a patente antes da publicação”.

Foi o que afirmou ele na conferência “Publicações ou patentes: um falso dilema da ciência no Brasil”, nesta quinta-feira (24), na Universidade Federal do Acre (UFAC), em Rio Branco.

“Para produzir patente não é preciso saber o porquê, é preciso saber que tal fato acontece. Isso exige menos conhecimento e trabalho do que produzir um artigo científico”, explicou, na 66ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), que segue até domingo (27).

O problema, segundo Beirão, é que nas universidades brasileiras poucos pesquisadores sabem como solicitar patentes. “O assunto surge constantemente na mídia como se houvesse dilema entre publicar e ou patentear”, disse.

Para ele, mesmo com o progresso da ciência brasileira nos últimos anos, que dobrou o número de pesquisadores que publicam artigos, o crescimento do número de patentes brasileiras no Instituto Nacional de Propriedade Intelectual (INPI) ainda é pequeno. “Mesmo duplicando o número de pesquisadores ainda somos menores do que a média mundial”, afirmou.

Diferentemente dos Estados Unidos, onde mais de 96% das patentes se originam fora do setor universitário, os bolsistas do CNPq fornecem parcela substancial da produção de patentes no Brasil, acrescentou o palestrante. “Eles contribuem com quase 40% dessa produção”, observou.

Formação e qualificação – Ao elencar os desafios, Paulo Sérgio Beirão afirmou que é preciso “pessoal qualificado nas empresas para inovar”. Além disso, ele destacou que é necessário melhorar a qualidade da educação básica e aumentar a percepção da sociedade sobre o valor e a importância da ciência. A produção científica deve ter sempre “qualidade, impacto e relevância”, sublinhou.

De acordo com ele, as culturas empresarial e acadêmica possuem diferenças, e o ideal é que se construa uma conexão entre as partes. “Isso deve ser buscado, pois irá trazer benefícios para os dois lados. O mundo acadêmico tem mais liberdade, pois o empresarial tem que preservar informações por questões econômicas, mas é possível construir um diálogo entre as partes”, explicou.

Segundo o diretor, o CNPq tem investido em diversas frentes para melhorar esse quadro. “Temos programas de apoio à extensão tecnológica, às incubadoras e parques tecnológicos, aos núcleos de inovação tecnológica, entre outras ações”, pontuou.

Além disso, Beirão falou sobre a nova versão da Plataforma Lattes para mostrar a importância que a agência de fomento está dando para essa atividade. “O CNPq está procurando dar visibilidade e valor às pesquisas feitas pelos brasileiros”, disse.

 

Texto: Raphael Rocha – Ascom do MCTI
Foto: Marcelo Gondim

 

Fonte: http://www.cnpq.br/web/guest/noticiasviews/-/journal_content/56_INSTANCE_a6MO/10157/2054171 , em 28/07/2014, às 18h03.

jun 24, 2014
Ronney R. Mamede

A Função da Criatividade no Mundo Corporativo

Ano 6 – Edição 2

Parte do processo de desenvolvimento das competências profissionais, a criatividade é algo presente em todos os seres humanos. Mesmo que sua manifestação varie de indivíduo para indivíduo, ela pode ser melhorada e potencializada a cada dia.

No contexto histórico, a palavra “criar” vem do latim “creare”, que se traduz em erguer, produzir; mas também está relacionada a “crescere”, ou seja, crescer, aumentar. No grego, a palavra “krainen” (criatividade) significa realizar, desempenhar, preencher.

Dentro das empresas, a criatividade ocupa um papel central na busca de soluções originais e inovadoras, por isso, ela é hoje considerada e tratada no contexto empresarial como patrimônio e recurso estratégico para o desenvolvimento e sucesso da empresa e cada vez mais objeto de formação e treinamentos, pois “anda” de mão dada com a inovação.

O processo criativo no âmbito profissional acontece por meio da qualidade dos nossos pensamentos, que direcionam as decisões e as ações. Criar processos e definir novos horizontes são ações estratégicas para desenvolver aptidões em todo o grupo, o que possibilita projetar resultados positivos para equipe.

O matemático Henri Poincaré definiu em 1929 um significado para a palavra criatividade: capacidade de unir os elementos pré-existentes em combinações novas, que sejam úteis. Isso desmistifica a ideia de que ela seja algo que nasça do nada, um momento de genialidade incontrolado, e passe a ser algo mais concreto.

Ser criativo exige igualmente algumas competências como flexibilidade, foco, determinação, persistência, curiosidade e autodisciplina. Desse modo, a essência do pensamento criativo permite quebrar regras existentes para criar outras que funcionem melhor ou encontrar uma aplicação nova às já existentes.

Para inovar, ou seja, desenvolver uma ideia nova e transformá-la em um processo ou produto, é necessário primeiramente ter tido a ideia. Afinal, criatividade e inovação podem ser consideradas as faces de uma mesma moeda e valores fundamentais na cultura corporativa, mas para potencializar seu processo criativo, é preciso estar aberto ao novo, superar a resistência à mudança e ir além dos esquemas mentais habituais.

 

(*) Eduardo Shinyashiki é palestrante, consultor organizacional, especialista em desenvolvimento das Competências de Liderança e Preparação de Equipes. Presidente da Sociedade Cre Ser Treinamentos, Eduardo também é escritor e autor de importantes livros como Transforme seus Sonhos em Vida, da Editora Gente, sua publicação mais recente. www.edushin.com.br.

Fonte: http://www.campograndenews.com.br/artigos/a-funcao-da-criatividade-no-mundo-corporativo , em 24/06/2014, às 17h06.

maio 23, 2014
Ronney R. Mamede

SEBRAE Minas e Biominas Brasil publicam o Guia Prático para Inovação em Saúde Animal

Ano 6 – Edição 1

Lançado no dia 09/05, durante a ExpoZebu, em Uberaba/MG, o Guia Prático para Inovação em Saúde Animal – Da Bancada para o Mercado é mais um fruto da parceria entre o  SEBRAE Minas e a Biominas Brasil.

O Guia faz parte do plano de ação do Polo de Excelência em Genética Bovina, localizado na cidade mineira de Uberaba, e está alinhado aos objetivos de fortalecer o Estado de Minas Gerais como centro de referência e difusão de genética bovina, promovendo inovação tecnológica e novas oportunidades para o desenvolvimento deste setor.

“O Guia de Inovação em Saúde Animal é importante, pois compila, em um texto fácil, diversas informações importantes para o processo de inovação, que muitas vezes estão disponíveis, mas em fontes muito dispersas. Ele deve ser visto como uma ferramenta prática pelos pesquisadores e empreendedores deste setor, tão importante para a economia do Brasil. Recebemos vários retornos positivos sobre a publicação durante seu lançamento na ExpoZebu, de profissionais vindos de diferentes instituições, como universidades, empresas e entidades de apoio à inovação”, afirma Luiza Pinheiro, analista da área de consultoria da Biominas Brasil, e uma das autoras da publicação.

Uberaba foi escolhida para o lançamento devido à sua potencialidade de negócios e tecnologias geradas neste setor e por abrigar o Polo. “O guia foi desenvolvido para aumentar cada vez mais esse potencial e essa vocação que a região já tem em desenvolver soluções, seja na genética, na parte de sanidade animal ou de equipamentos ligados à questão animal”, frisou a analista do Sebrae Minas e responsável pela área de Biotecnologia, Carla Batista Ribeiro.

Clique aqui para fazer o download da publicação pelo site Biominas Brasil (área de downloads, no canto inferior esquerdo da home).

Fonte: http://www.biominas.org.br/blog/2014/05/21/guia-pratico-para-inovacao-em-saude-animal/ , em 24/05/2014, às 14h22.

 

mar 11, 2011
rogeriosandim

The Golden Age of Innovation

Ano 2 – Edição 2 – Periodicidade semanal

The Golden Age of Innovation

Despite stereotypes of entrepreneurs as fresh-faced youngsters, new
research has found that older workers are more likely to innovate
than their under-35 counterparts.

by Stefan Theil (/authors/stefan-theil.html) August 27, 2010

Peach-fuzzed entrepreneurs like Mark Zuckerberg, who founded Facebook at age 19, and Larry Page and Sergey Brin, both 23 when they developed Google, have created a collective image of the successful innovator as youthful, brash, and brilliant. In turn, we’ve been taught that with middle age comes calcified habits, outdated skills, and an aversion to risk. Sounds bad, right? It gets even worse when you consider that, by 2030, the average age will rise from 37 to
39 in the United States, from 40 to 45 in the European Union, and from 45 to 49 in Japan. The implication is that such figures, plus the post-baby-boomer decline in birthrates, could leave swaths of the world with a deficit in creative potential. The question then becomes whether
these places can continue to compete, grow, and create wealth with an aging pool of prospective entrepreneurs and workers. According to several new studies, the surprising answer is yes.

It turns out that many of the most common stereotypes about aging are dead wrong. Take the cliché of the youthful entrepreneur. As it happens, the average founder of a high-tech startup isn’t a whiz-kid graduate, but a mature 40-year-old engineer or business type with a spouse and children who simply got tired of working for others, says Duke University scholar Vivek Wadhwa, who studied 549 successful technology ventures. What’s more, older entrepreneurs have higher
success rates when they start companies. That’s because they have accumulated expertise in their technological fields, have deep knowledge of their customers’ needs, and have spent
years developing a network of supporters, often including financial backers. “Older entrepreneurs are just able to build companies that are more advanced in their technology and more sophisticated in the way they deal with customers,” Wadhwa says.

The age at which entrepreneurs are more innovative and willing to take risks seems to be going up. According to data from the Kauffman Foundation, the highest rate of entrepreneurship in America has shifted to the 55-to-64 age group, with people older than 55 almost twice as likely to found successful companies than those between 20 and 34. And while the entrepreneurship rate has gone up since 1996 in most other age brackets as well, it has actually declined among
Americans younger than 35. That’s good news for one very simple reason: baby boomers are now in their prime, startup-founding years, which Kauffman researcher Dane Stangler says will unleash an entrepreneurship boom. Since new companies create the vast majority of jobs, the positive impact on a post-recession economy could be great.

Part of the reason companies started by older workers don’t get much recognition is they don’t generally produce hot Web apps or other easily understood products. Instead, they tend to involve more complex technologies like biotech, energy, or IT hardware. They also tend to sell products and services to other businesses, which consumers rarely see, but that do most of the heavy lifting in powering innovation and economic growth.

In fact, America’s fastest-growing tech startup, according to Forbes magazine’s Fast Tech 500, is First Solar, founded by a 68-year-old serial inventor in 1984. The founders of No. 2 on the Forbes list, Riverbed Technology, were 51 and 33 when they started their networks company. No. 3, data specialist Compellent Technologies, had founders aged 45, 55, and 58. Even the Internet is no longer just the province of young adults. Zynga, the company behind Farmville and
other infectiously popular games, will likely pass a billion dollars in revenue next year. Its founder and CEO, Mark Pincus, is a stereotype-defying 44. In sectors such as biotech and energy, Wadhwa estimates the average entrepreneur to be even older.

So if entrepreneurs don’t necessarily fade out with age, what about regular workers? One of Germany’s largest companies had a researcher examine its system for continuous improvement, expecting the findings to back up its policy of pushing workers into early retirement. The numbers, however, showed that older workers not only had great ideas for making procedures and processes more efficient, but their innovations also produced significantly higher returns for the company than those of workers in younger age groups. Birgit Verwonk, a Dresden University of Applied Sciences economist and author of the study, says the findings were so surprising for the company (which wasn’t named in the study) that it is now phasing out its early-retirement program.

Given these sorts of results, why is the notion that older people are less productive or innovative so entrenched? Part of it is because there are deep stereotypes and cultural narratives at play. In a series of landmark studies on creativity in the arts and sciences, David Galenson, a University of Chicago economist, identified two types of creativity. One was based on radical new concepts, at which young innovators excel (think Picasso or Einstein, who were both in their
20s when they revolutionized their fields), and the other built on probing experimentation that coalesces later in life (think Cézanne or Darwin). The second type of innovation is more hesitant and is often a work in progress, which Galenson argues leads to some of the conventional wisdom regarding older genius.

That misconception has some ugly side effects, according to Wadhwa. It becomes the reason why some venture capitalists often don’t return calls from 40-plus entrepreneurs. “The VC people boast that they’re financing all the whiz kids,” says Wadhwa. But given the rates of
entrepreneurial success for that group, “they should really be embarrassed.”

The way companies tend to be organized is also to blame. Companies often put new hires fresh out of college on their most innovative projects, while making older workers do routine jobs with existing systems, says Verwonk. Also, too few companies spend enough on continuous training to keep their employees’ expertise up to date. But workers themselves are at fault as well. Many older employees coast into premature obsolescence instead of keeping their skills current. In
the European Union, for example, only 30 percent of employees older than 55 participate in any kind of job-related training, compared with 50 percent of their younger colleagues.

One thing is clear: a change in the mindset about older entrepreneurs and workers won’t happen by itself. Mixed-age teams, such as the ones automaker BMW is using, are one possible approach and have the added benefit of minimizing the loss of knowledge that occurs when older workers retire. Siemens, the Munich technology conglomerate, has instituted a cross-mentoring system under which older employees show younger ones the ropes while getting an update on the latest skills from these new hires. These shifts are a start, but a lot still
has to be done, says Verwonk. Demographic and economic pressures will soon force workers, businesses, and entire economies to rethink certain stereotypes. With fewer younger workers, retirement ages rising, and single-employer careers fast disappearing, fading out with age will be a luxury no one can any longer afford.

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