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Browsing articles in "Notícias de dezembro 2009 a Maio de 2015"
maio 28, 2015
Josimar Lima do Nascimento

Técnicos de empresa agropecuária do Paraguai visitam Unidade

Ano 11 – nº 1.303

tecnicos da market do paraguai visitam unidade_kadijah suleiman

Nesta quarta-feira, 27, pela manhã, o pesquisador Rodrigo Barbosa recebeu um grupo de técnicos da empresa Market – de produtos agropecuários – sediada em Assunção, Paraguai. A empresa é representante da Comercializadora e Exportadora de Sementes Germisul, conveniada à Unipasto, e comercializa sementes de forrageiras da Embrapa no país vizinho.

 

Segundo o representante da Germisul, Silvio Santos, a empresa paraguaia é líder de mercado e há 15 anos distribui as sementes produzidas no Brasil. O diretor da Market, Estevão Vasconcelos, acrescenta que trabalha com a maioria dos materiais da Embrapa e essa visita é como uma atualização que eles fazem, pelo menos a cada dois anos, para conhecerem novas tecnologias e produtos e, assim, repassar ao Paraguai.

 

Redação e foto: Kadijah Suleiman

maio 25, 2015
Josimar Lima do Nascimento

Embrapa cede áreas para PF e PRF em Campo Grande

Embrapa cede áreas para PF e PRF em Campo Grande
As superintendências da Polícia Federal e Polícia Rodoviária Federal, em Mato Grosso do Sul, foram beneficiadas pela assinatura de um contrato de comodato, no qual a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), por intermédio da Embrapa Gado de Corte, fez a cessão de áreas a serem usadas pelos dois órgãos na rodovia BR-262, em frente ao núcleo industrial, em Campo Grande.
Segundo o chefe-geral da Embrapa Gado de Corte, Cleber Soares, a ação visa não só estreitar a parceria com os órgãos públicos federais, mas também contribuir para a segurança da Empresa, que conta com uma área de cerca de 3,2 mil hectares e aproximadamente 50 quilômetros de perímetro. “E consequentemente reduzir nosso problema de vandalismo e pressão urbana, a exemplo da parceria que fizemos com a Polícia Militar, há cerca de três anos, para a instalação do Batalhão de Cavalaria numa área de 50 hectares”, acrescenta destacando que a “ação está prevista no Plano de Gestão da Unidade”.
O superintendente em exercício da PF, Chang Fan, informa que será realizado um estudo sobre a estrutura que será implantada no local, que conta com três hectares, possivelmente um centro de capacitação. “A Polícia Federal sempre tem uma defasagem em espaço para treinamento e capacitação nessa região de fronteira, onde temos várias tarefas e atribuições e essa área será muito bem aproveitada”, diz.
De acordo com o superintendente da PRF, Ciro Ferreira, a área de cinco hectares poderá ser utilizada também para a instalação de um centro de treinamento em ações de fronteira. A previsão é contratar o projeto no início do ano que vem, pois não há orçamento previsto para esta finalidade em 2015.Ano 11 – nº 1.301

Ano 11 – nº 1.302


assinatura comodato embrapa gado de corte com pf e prf_foto kadijah suleiman 2

As superintendências da Polícia Federal e Polícia Rodoviária Federal, em Mato Grosso do Sul, foram beneficiadas pela assinatura de um contrato de comodato, no qual a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), por intermédio da Embrapa Gado de Corte, fez a cessão de áreas a serem usadas pelos dois órgãos na rodovia BR-262, em frente ao núcleo industrial, em Campo Grande.  

Segundo o chefe-geral da Embrapa Gado de Corte, Cleber Soares, a ação visa não só estreitar a parceria com os órgãos públicos federais, mas também contribuir para a segurança da Empresa, que conta com uma área de cerca de 3,2 mil hectares e aproximadamente 50 quilômetros de perímetro. “E consequentemente reduzir nosso problema de vandalismo e pressão urbana, a exemplo da parceria que fizemos com a Polícia Militar, há cerca de três anos, para a instalação do Batalhão de Cavalaria numa área de 50 hectares”, acrescenta destacando que a “ação está prevista no Plano de Gestão da Unidade”.

O superintendente em exercício da PF, Chang Fan, informa que será realizado um estudo sobre a estrutura que será implantada no local, que conta com três hectares, possivelmente um centro de capacitação. “A Polícia Federal sempre tem uma defasagem em espaço para treinamento e capacitação nessa região de fronteira, onde temos várias tarefas e atribuições e essa área será muito bem aproveitada”, diz.De acordo com o superintendente da PRF, Ciro Ferreira, a área de cinco hectares poderá ser utilizada também para a instalação de um centro de treinamento em ações de fronteira. A previsão é contratar o projeto no início do ano que vem, pois não há orçamento previsto para esta finalidade em 2015.

 

Redação e foto: Kadijah Suleiman 

maio 21, 2015
Josimar Lima do Nascimento

Chefe do DPD visita a Unidade, conhece campos experimentais e fala de gestão de projetos

Ano 11 – nº 1.301

moretti 165

A visita na Unidade do chefe do Departamento de Pesquisa e Desenvolvimento (DPD), Celso Luiz Moretti, nesta terça, 19, foi exaustiva; incluiu reuniões com gestores, supervisores, coordenadores e técnicos, e ida a campos experimentais e laboratórios.

 

O DPD é uma Unidade Central técnico administrativa, subordinada ao presidente da Embrapa, e supervisionada pela diretoria de Pesquisa e Desenvolvimento. O DPD responde pela carteira de projetos de pesquisa e atua como facilitador da articulação, composição, execução e acompanhamento da programação e da gestão das informações e resultados da pesquisa. Nas apresentações Moretti falou da atuação do DPD, suas principais atribuições e de processos de formação e avaliação de portfólios e arranjos na Embrapa. Abordou questões como melhoria de processos, de programação e execução de macroprogramas, carteiras de portfólios e arranjos, realizações como a apresentação de seminários nas unidades a respeito do Sistema Embrapa de Gestão (SEG), adotado pela empresa em 2002, que introduziu alterações no sistema de planejamento de ações de pesquisa e desenvolvimento, transferência de tecnologia, comunicação, dentre outras.

 

O gestor ouviu também a Unidade, a chefe de pesquisa, Lucimara Chiari falou da programação de pesquisa do Centro e das contribuições e impactos gerados pela Unidade. Algumas preocupações e questionamentos foram colocados aos quais ele respondeu. Para Pedro Paulo, chefe da Transferência de Tecnologia, Moretti falou do apoio do DPD às ações da Transferência, as conquistas e dos avanços nos processos que não vão parar. Quanto às preocupações levantadas por pesquisadores o gestor disse que vai encaminhá-las aos grupos de trabalho visando buscar soluções e que todas as sugestões são bem-vindas. “Os problemas levantados tem suas razões e são sérios e a diretoria está empenhada em resolvê-los”, disse Moretti em entrevista.

 

Ele conheceu experimentos como o ILPF, confinamento e a área de melhoramento de forrageiras, além de, no final do expediente, visitar os laboratórios da Sanidade Animal – NB3, PENSA e NANOBIOTEC. Moretti comentou de forma positiva a sua visita à Unidade. “Eu volto revigorado e energizado de tudo que ouvi e vi daqui”.  Ele já conhecia a Unidade, e esteve aqui em 2010, e desta vez, segundo ele, pode perceber quanto o Centro evoluiu. “Vi o melhor confinamento, o nível de seriedade com que é conduzida a pesquisa com pastagens e os avanços do sistema ILPF”. O que chamou atenção do chefe do DPD foi o grau de entusiasmo dos pesquisadores que apresentaram os programas de pesquisa, como por exemplo, a de melhoramento genético das forrageiras. “Senti entusiasmo e motivação tanto dos pesquisadores mais jovens quanto dos mais experientes”, declarou.

 

Para o Chefe-geral da Unidade, Cleber Soares, a visita do Chefe do DPD foi importante em vários aspectos. “Tivemos a oportunidade de mostrar toda nossa programação de pesquisa e como os resultados estão impactando a cadeia produtiva da carne e, consequentemente, a sociedade que espera da Embrapa resultados positivos”. Cleber Soares citou também que a visita do gestor do DPD foi importante para fortalecer o relacionamento com a UD, pesquisadores e a Transferência de Tecnologia.

 

Clique aqui e veja as fotos da visita

 

Redação e fotos: Eliana Cezar

maio 21, 2015
Josimar Lima do Nascimento

Gado de Corte recebe

Ano 11 – nº 1.300

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Acadêmicos do último ano de Jornalismo da UFMS visitaram a Unidade Gado de Corte em Campo Grande-MS, acompanhados do professor Marcelo Cancio Soares e do difusor de tecnologia Haroldo Pires de Queiroz. A atividade integra a disciplina de Jornalismo Rural, na qual, há 20 anos, Marcelo Cancio é o responsável, sendo o curso da UFMS um dos poucos no País onde a temática está na grade curricular.

 

“Recentemente, os alunos fizeram um levantamento e Mato Grosso do Sul é o Estado com o maior número de portais de internet voltados à comunicação rural, o que reforça o valor da disciplina na formação dos futuros jornalistas”, comenta Cancio. Para o professor que já trabalhou como repórter agro, comunicação rural é uma área que avançou muito e o mercado abriu novas oportunidades. “A pesquisa, a produção, a tecnologia e o conhecimento avançaram, com o jornalismo não foi diferente. Avançamos juntos”. Entretanto, conforme Marcelo, ingressar na atividade exige além de gosto pelo assunto, estudo, por ser um segmento muito especializado e de relevância para o desenvolvimento nacional.

 

Caroline Cardoso teve a dimensão disso quando conheceu, durante a visita, a realidade de um centro de pesquisa dedicado à agropecuária. Ela comenta que ao ter contato com a disciplina começou a se desfazer dos conceitos preestabelecidos e a visita confirmou a percepção “de que rural não é apenas mato, mas um ambiente muito mais amplo e complexo, repleto de características próprias”. A estudante pretende dedicar-se à fotografia e não descarta no futuro aliar foto e campo.

 

O grupo, guiado por Haroldo Queiroz, conheceu a vitrine tecnológica – Dinapec, os experimentos com braquiárias e panicuns, as casas de vegetação, o confinamento e os mangueiros, mas se impressionaram mesmo com os bovinos da raça Aberdeen-Angus.

 

visita alunos ufms 067Engenharia – Também passaram uma manhã no Centro, os estudantes do 5º semestre de Engenharia de Produção da UFMS, ao lado dos professores Camila da Silva Serra, Francisco Bayardo e Tiago Mateus, pela disciplina de Práticas de Engenharia de Produção. O foco era nutrição animal para bovinos de corte.

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Na programação, os acadêmicos conheceram os trabalhos da Embrapa na área, juntamente com os pesquisadores Sérgio Raposo de Medeiros e Rodrigo da Costa Gomes. Na agenda, um bate-papo sobre o processo de alimentação e confecção de rações para bovinos, com um passeio à fábrica de rações e ao confinamento.

 

visitaprofcanada_mai_daliziaaguiar 7Internacional – Ainda durante esta semana, o professor canadense, Neil French, da Olds College, veio ao Brasil a fim de conhecer a atividade nacional e estabelecer um comparativo entre os dois países e, a partir disso, compartilhar as prioridades da pesquisa canadense em relação a gado de corte e prospectar possibilidades de intercambio. French há 16 anos atua como professor na área de produção e nutrição animal nos cursos de Agronomia, Agricultura, Negócios e Marketing.

 

Acompanhado do articulador internacional da Unidade, Davi José Bungenstab, French encontrou-se com os pesquisadores Rodrigo Gomes, Luiz Otávio Campos da Silva, André Dominguetti e Pedro Paulo Pires. Um tour pela fazenda Sapé e pela indústria frigorífica do Estado também estavam na agenda.

 

Redação: Dalízia Aguiar

 

maio 11, 2015
Josimar Lima do Nascimento

Gado de Corte recebe

Ano 11 – nº 1.299

 

dscn1534

Uma comitiva de Mianmar (Birmânia) visitou Mato Grosso do Sul na última semana visando a exportação da carne brasileira e a capacitação de profissionais em assuntos relacionados ao setor agropecuário e ciência e tecnologia. A missão, coordenada pela Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne (ABIEC) e Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), foi acompanhada pela Superintendência Federal de Agricultura de Mato Grosso do Sul (SFA-MS) e percorreu um frigorífico na capital sul-mato-grossense, uma propriedade rural tecnificada e certificada para exportação próxima ao Pantanal  e a Unidade da Embrapa dedicada às pesquisas com gado de corte.


O país asiático com território um pouco maior que a soma das áreas de Minas Gerais e Santa Catarina tem clima de monções, é quase 50% coberto por florestas e bosques, produz diversos recursos naturais como gás natural, estanho, chumbo e pedras preciosas, entre elas, jades e rubis, e a população estimada em 52 milhões de habitantes, na qual vive 70% na zona rural, é alimentada, principalmente pelo cultivo de arroz e leguminosas. “Há condições tecnológicas no Brasil para colaborar no desenvolvimento de Mianmar, levando nosso modelo de criação tropical”, afirma Orlando Baez, superintendente do Mapa (SFA-MS).
Ele revela o interesse dos birmaneses em importar tanto carne apta para consumo quanto animal em pé, levado por navios até o sudoeste da Ásia continental. Para tal feito, Baez ressalta a ampla planta frigorífica presente no Estado, 39 habilitações para exportação, o parque de nutrição animal com mais de 100 estabelecimentos especializados, e a garantia de Mato Grosso do Sul exportar para todos os destinos, onde o Brasil tem mercado aberto e contratos.
Ministro de Agricultura, Pecuária, Pesca e Desenvolvimento Rural de Mianmar, Ohn Myint, destacou a posição líder do Brasil em exportação e no desenvolvimento de pesquisas tropicais como fator preponderante para a busca de relações comerciais mais efetivas. “Os sistemas pecuários em Mianmar são familiares, em sua maioria, mas visam negócios também. Temos 15 milhões de cabeças de gado de corte, que além de fornecer carne são utilizadas em tração, e 0,5 milhão de gado leiteiro”. Segundo ele, o país está em fase de abertura comercial, após um longo período sob regime militar e a cooperação com a Embrapa auxiliará na capacitação técnica dos profissionais birmaneses. Na Unidade Gado de Corte, o grupo teve reuniões com a chefia geral e de pesquisa e desenvolvimento do Centro, encontrou-se com pesquisadores de nutrição animal e sistemas integrados e conheceu a vitrine tecnológica, com destaque para as forrageiras tropicais.
A missão era composta pelo ministro Myint e mais seis membros do governo birmanês. Antes de chegarem a Campo Grande, o grupo participou de reuniões com a ABIEC e ABPA em São Paulo, com a Confederação Nacional de Agricultura (CNA) e a Secretaria de Defesa Agropecuária/Mapa em Brasília-DF e fecharam a viagem em frigoríficos avícolas instalados no Paraná.

Uma comitiva de Mianmar (Birmânia) visitou Mato Grosso do Sul na última semana visando a exportação da carne brasileira e a capacitação de profissionais em assuntos relacionados ao setor agropecuário e ciência e tecnologia. A missão, coordenada pela Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne (ABIEC) e Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), foi acompanhada pela Superintendência Federal de Agricultura de Mato Grosso do Sul (SFA-MS) e percorreu um frigorífico na capital sul-mato-grossense, uma propriedade rural tecnificada e certificada para exportação próxima ao Pantanal  e a Unidade da Embrapa dedicada às pesquisas com gado de corte. 

O país asiático com território um pouco maior que a soma das áreas de Minas Gerais e Santa Catarina tem clima de monções, é quase 50% coberto por florestas e bosques, produz diversos recursos naturais como gás natural, estanho, chumbo e pedras preciosas, entre elas, jades e rubis, e a população estimada em 52 milhões de habitantes, na qual vive 70% na zona rural, é alimentada, principalmente pelo cultivo de arroz e leguminosas. “Há condições tecnológicas no Brasil para colaborar no desenvolvimento de Mianmar, levando nosso modelo de criação tropical”, afirma Orlando Baez, superintendente do Mapa (SFA-MS). 

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Ele revela o interesse dos birmaneses em importar tanto carne apta para consumo quanto animal em pé, levado por navios até o sudoeste da Ásia continental. Para tal feito, Baez ressalta a ampla planta frigorífica presente no Estado, 39 habilitações para exportação, o parque de nutrição animal com mais de 100 estabelecimentos especializados, e a garantia de Mato Grosso do Sul exportar para todos os destinos, onde o Brasil tem mercado aberto e contratos.

Ministro de Agricultura, Pecuária, Pesca e Desenvolvimento Rural de Mianmar, Ohn Myint, destacou a posição líder do Brasil em exportação e no desenvolvimento de pesquisas tropicais como fator preponderante para a busca de relações comerciais mais efetivas. “Os sistemas pecuários em Mianmar são familiares, em sua maioria, mas visam negócios também. Temos 15 milhões de cabeças de gado de corte, que além de fornecer carne são utilizadas em tração, e 0,5 milhão de gado leiteiro”. Segundo ele, o país está em fase de abertura comercial, após um longo período sob regime militar e a cooperação com a Embrapa auxiliará na capacitação técnica dos profissionais birmaneses. 

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Na Unidade Gado de Corte, o grupo teve reuniões com a chefia geral e de pesquisa e desenvolvimento do Centro, encontrou-se com pesquisadores de nutrição animal e sistemas integrados e conheceu a vitrine tecnológica, com destaque para as forrageiras tropicais.


A missão era composta pelo ministro Myint e mais seis membros do governo birmanês. Antes de chegarem a Campo Grande, o grupo participou de reuniões com a ABIEC e ABPA em São Paulo, com a Confederação Nacional de Agricultura (CNA) e a Secretaria de Defesa Agropecuária/Mapa em Brasília-DF e fecharam a viagem em frigoríficos avícolas instalados no Paraná.

Redação: Dalízia Aguiar

 

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