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ago 24, 2010
rogeriosandim

Simpósio discutirá fronteiras da ciência

Ano 1 – Edição 25 – Periodicidade semanal

Fronteiras da ciência

Com o desafio de discutir, sob perspectiva multidisciplinar, importantes questões das fronteiras do conhecimento, cientistas proeminentes do Brasil e do Reino Unido estarão reunidos, a partir do dia 27 de agosto, em Itatiba (SP), para o UK-Brazil Frontiers of Science Symposium.
O evento de quatro dias faz parte do programa Fronteiras da Ciência, uma série de encontros promovidos periodicamente pela Royal Society, em diversos países, com o objetivo de estimular os participantes a refletir sobre os novos rumos de seus campos de atuação, assim como de outras áreas do saber. O simpósio anterior foi realizado em Pequim, China, em novembro de 2009.
O evento no Brasil é organizado pela Royal Society e pela FAPESP (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo), em parceria com British Council, Academia Brasileira de Ciências, Academia Chilena de Ciências e Cooperação Reino Unido-Brasil em Ciência e Inovação.
Jovens líderes
De acordo com um dos coordenadores da organização do evento, Marcelo Knobel, pró-reitor de graduação da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), a decisão de realizar o simpósio no Brasil tem um significado especial.
“A Royal Society completa 350 anos em 2010 e está realizando uma série de eventos comemorativos. A escolha do Brasil para sediar uma das principais iniciativas nessa data mostra a importância conquistada pelo país no contexto internacional da ciênciaâ€, disse ele.
Para o simpósio, foram selecionados preferencialmente pesquisadores com menos de 20 anos de doutorado e liderança reconhecida no meio acadêmico. A participação no evento é restrita aos convidados, mas as palestras serão transmitidas integralmente, ao vivo, pela internet.
Temas de fronteira
Os debates se concentrarão em nove temas: “Biocombustíveisâ€, “Plasticidade cerebralâ€, “Sistema da Terra profundaâ€, “Modelagem matemática de populações e doençasâ€, “Formação e evolução do planetaâ€, “Mudança climática e desenvolvimento de plantasâ€, “Emaranhamento quânticoâ€, “Regulação de metabolismo energético†e “Jornalismo científicoâ€.
A Royal Society convocou oito membros brasileiros e oito britânicos para compor o comitê organizador do evento. Depois de um amplo debate, o comitê realizou uma reunião presencial, em Londres, para eleger os temas a serem abordados no simpósio.
Além de Knobel, o comitê de organização é coordenado por Richard Kirby, da Escola de Ciência e Engenharia Marinha da Universidade de Plymouth, no Reino Unido.
“Cada membro indicou três ou quatro temas considerados pertinentes. A partir daí, fizemos uma votação geral. Além dos oito temas escolhidos por esse procedimento, introduzimos um nono, que é o jornalismo científico e a percepção pública da ciênciaâ€, disse Knobel.
Com os temas definidos, o comitê organizador selecionou três pesquisadores em cada área, britânicos e brasileiros, para apresentar conferências de 20 minutos cada. Depois de apresentadas as três perspectivas sobre um tema, os convidados terão uma hora para debater.
Além dos 27 palestrantes e dos 16 membros do comitê organizador, foram convidados outros 27 pesquisadores para participar dos debates. “As palestras terão um enfoque geral – já que serão apresentadas a cientistas de outras áreas -, contextualizando os temas. O objetivo é fomentar a discussão, para que cada um possa expandir seus horizontes de pesquisa, refletindo sobre assuntos que normalmente não temos oportunidade de abordar, devido à especialização da ciênciaâ€, disse.
Para Knobel, que também é membro da coordenação da área de Física da FAPESP, essa dinâmica é bastante enriquecedora, principalmente quando se leva em conta o perfil dos participantes. “Como são cientistas que ainda têm muito pela frente, esse contato com as grandes questões científicas de todas as áreas tende a gerar parcerias e colaborações internacionais. Essa é a principal finalidade do simpósioâ€, afirmou.
Programação
Ao todo, serão 70 participantes: 35 brasileiros e 35 britânicos. “Neste simpósio de 2010, no entanto, teremos também a presença de oito cientistas chilenos com o mesmo perfil, e que atuam nas oito áreas em pauta, convocados pela Academia Chilena de Ciênciasâ€, disse Knobel.
O evento terá participação de palestrantes brasileiros do Instituto Ludwig, da Unicamp, da Universidade de São Paulo (USP), do Instituto de Matemática Pura e Aplicada (Impa) e da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).
Do lado britânico, a programação terá palestrantes da Universidade de Bath, da Universidade de Oxford, da Universidade de Plymouth, da Universidade de Warwick, da Universidade de Bristol, da Universidade de Exeter e do Imperial College de Londres.
Mais informações podem ser obtidas no endereço www.fapesp.br/frontiersofscience.

Fonte: http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=evento-fronteiras-da-ciencia&id=020175100823&ebol=sim

Fábio de Castro – Agência Fapesp – 23/08/2010

ago 20, 2010
rogeriosandim

30ª edição do Congresso Internacional de Propriedade Intelectual em São Paulo

Ano 1 – Edição 24 – Periodicidade semanal

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Entre os dias 22 e 24 de agosto, acontece a 30ª edição do Congresso Internacional de Propriedade Intelectual em São Paulo. O evento é organizado pela Associação Brasileira da Propriedade Intelectual (ABPI). Em 2010, a 30ª edição do Congresso Internacional de Propriedade Intelectual debate o tema como estratégia de negócios. O evento reúne importantes empresários brasileiros e representantes internacionais de entidade ligados à propriedade industrial, ao direito autoral e ao direito da concorrência:

Ranking da inovação – O presidente da American Intellectual Law Property – AIPLA, Alan Kasper, mostrará números contundentes sobre o ranking mundial da Inovação, no próximo dia 24 de agosto, no XXX Congresso Internacional da Propriedade Intelectual da Associação Brasileira da Propriedade Intelectual (ABPI), em São Paulo.

Enquanto países como Estados Unidos e Japão detêm, sozinhos, quase 50% das 6,3 milhões de patentes concedidas no mundo nas últimas duas décadas, o Brasil participa com modestos 0,2% deste total. Segundo os últimos dados disponíveis, o Brasil ocupa a 24ª posição no ranking mundial, com 492 patentes registradas no exterior em 2009, que representam crescimento de 1,6% em relação ao ano anterior.

Fonte: http://www.revistafator.com.br/ver_noticia.php?not=125201

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