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Gado de Corte e Universidade de Berlim dão os primeiros passos para uma parceria

ANO 7 – Edição 1.041

 

O uso de sensores para gestão de sistemas agrícolas sustentáveis é o tema de um workshop que tem início nesta sexta-feira, 18, e segue até o dia 31 de março na Embrapa Gado de Corte, em Campo Grande-MS. O Sustentagri, como é denominado o encontro, é fruto da relação da Unidade da Embrapa com a Humboldt-Universität zu Berlin (HU-Berlin) que, em comum, desenvolvem tecnologias e produtos reciprocamente complementares. Trabalhar em conjunto para a implementação de sistemas agrícolas sustentáveis nos trópicos é o anseio das duas instituições e proposta dessa série de workshops que começa amanhã.

 

{jcomments on}Nesta primeira oficina, os especialistas da Humboldt-Universität zu Berlin, do Leibniz Institute for Agricultural Engineering Potsdam-Bornim, da Embrapa Monitoramento por Satélite (Campinas-SP) e da Gado de Corte apresentarão seus principais projetos e, em campo, a equipe alemã se familiarizará com as condições brasileiras. Em plenárias, os pesquisadores identificarão os pontos de convergência entre os trabalhos das organizações.

 

A Faculdade de Ciências Agrárias da HU-Berlin mantém uma visão de vanguarda para o setor, focada em temas relacionados à tecnologia para sustentabilidade de atividades agrícolas em diversas regiões do mundo. Sua atuação ultrapassa o ensino e a comprovação de técnicas de produção em si. A inovação e o desenvolvimento de processos e ferramentas que possibilitem o aumento da produção de alimentos sustentáveis são metas da HU.

 

Já a Embrapa é reconhecida como líder em pesquisa e desenvolvimento e inovação de tecnologias para a agropecuária tropical e expande, a cada ano, suas fronteiras, com ação internacional recentemente aprovada no Congresso. Unidos, Brasil e Alemanha podem estabelecer planos de trabalho específicos em projetos de cooperação.

 

“O objetivo deste workshop inicial é apresentar, reciprocamente, as instituições, pesquisadores e projetos de interesse mútuo, discutindo conhecimentos, informações, tecnologias e demandas de ambas as partes, bem como, detalhes para formalização da parceria”, esclarece o pesquisador Davi José Bungenstab, da Embrapa Gado de Corte e responsável pela oficina.

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