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Gestão da Qualidade e Ambiental com comitês independentes para atuar

Ano 8 – nº 1148

 

Desde o início de março as gerências da Unidade de Garantia da Qualidade (UGQ) e do Comitê Local de Gestão Ambiental (CLGA) da Embrapa Gado de Corte estão atuando. A UGQ é responsável pelo planejamento e coordenação da implantação, do acompanhamento, da avaliação e da melhoria contínua do Sistema da Qualidade Embrapa Gado de Corte; já o CLGA foi criado com o intuito de apoiar a Chefia do Centro nas decisões e ações relacionadas com a gestão ambiental da Gado de Corte.

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Presidida pela analista de laboratório, Janaína Paula Marques Tanure, com a participação dos colegas, José Gomes de Almeida, Maxwell Parrela Andreu, Paulo Henrique Nogueira Biscola, Camilo Carromeu, Fabrícia Vilela Torres, Andrea Alves do Egito e Guilherme Cunha Malafaia, UGQ teve seu formato revitalizado. Desde sua criação, ela atuava vinculada ao Comitê de Gestão Ambiental. Em dezembro de 2011 teve o regimento próprio aprovado e uma nova equipe de gestão nomeada, agora, desvinculada do Comitê de Gestão Ambiental, a UGQ é permanente e ligada à chefia geral.

 

Com uma equipe multidisciplinar, há representantes da gestão da qualidade de diversas esferas do Centro. “O caráter multidisciplinar tem muito a contribuir para o efetivo planejamento e implantação de um Sistema de Gestão da Qualidade em uma Unidade diversa e abrangente como é a nossa“, destaca Janaína Tanure.

 

A gestora de laboratórios explica que será essencial realizar, “na etapa inicial, um diagnóstico e um mapeamento dos processos vigentes hoje na Unidade, tais como, atividades nos laboratórios e campos experimentais; processos administrativos; ações em andamento relacionadas ao NDI e NTI; processos no âmbito da pesquisa, junto ao NAP e CTI; e inclusive em sentido macro, como na prospecção de tecnologias e qualidade na cadeia produtiva da carne”, detalha. A partir disso, o grupo trabalhará com os olhos voltados para as demandas e prioridades levantadas.

 

Para isso, continua Janaína, a capacitação será zelada. “Um esforço grande será dispensado em capacitação, formação de massa crítica e internalização de conceitos de gestão da qualidade na cultura organizacional da Unidade e, talvez, aí esteja nosso maior desafio – internalizar a importância e vantagens em se trabalhar no cotidiano sob os conceitos de gestão da qualidade e desmistificar o estereótipo de que tal sistema só acrescenta burocracia e engessamento”.

 

Gestão Ambiental – Já em sua primeira reunião, o Comitê Local de Gestão Ambiental (CLGA) decidiu começar as atividades a partir de um levantamento das principais ações necessárias para a Gado de Corte, a curto, médio e longo prazo.

 

Os membros do Comitê, formado pelos colegas Janaína Paula Marques Tanure, José Gomes de Almeida, Maxwell Parrela Andreu, Ademar Pereira Serra, Fabiana Vila Alves, Elcione Ramos Simplício, Paula de Almeida Barbosa Miranda e Davi José Bungenstab, presidido pelo último, decidiram atuar a partir de um plano de trabalho, que contemplará as urgências e não urgências do Centro. A gestão em forma de projetos inclui todos os tipos de atividades, de implantação de infraestrutura a programas educativos.

 

Cada projeto, ou seja, cada ação ficará sob a responsabilidade de um membro do CLGA e em acordo com a área de atuação do mesmo na Ud, se desejar, é possível a adesão de outros colegas, de áreas correlatas, para colaborar com o andamento do processo. “Para acompanhamento dos projetos pelo Comitê, cada responsável apresentará, formalmente, os progressos feitos em seu projeto, bem como, dificuldades e levantamentos. Ao final, um relatório será elaborado e aprovado pelo Comitê para arquivamento”, esclarece Davi Bungenstab.

 

O pesquisador aproveita e convida os colegas a contribuir “com observações e sugestões para que o CLGA possa cumprir da melhor forma possível todas as atribuições para o qual foi designado”.

 

Redação: Dalízia Aguiar

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