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Atualização de práticas laboratoriais para bolsistas e estagiários

Ano 9 – nº 1.215


 Estagiários, bolsistas, estudantes de pós-graduação e alunos da Agroescola saíram da rotina. Na tarde de sexta-feira, dia 21, nada de laboratório, pelo menos, nada de ficar dentro dele. A iniciativa, promovida pelo Setor de Gestão de Pessoas, ofereceu uma capacitação ao público estudantil da Unidade sobre boas práticas de laboratório e campo experimental, saúde e segurança no trabalho.

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O curso foi dividido em três partes. Na primeira, os supervisores dos laboratórios da Área de Sanidade Animal, Maxwell Pereira, e da Vegetal, Janaína Marques, apresentaram uma lista de recomendações intitulada “Boas Práticas Laboratoriais”. Após a exposição, o engenheiro agrônomo e analista da Embrapa, Ademar Pereira, abordou os cuidados para trabalho de campo.

 

Por último, a técnica em segurança do trabalho do Centro, Rosane Silva, e o presidente da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA), José Gomes, mostraram os diferentes tipos de equipamentos de proteção individual (EPI) e de equipamentos de proteção coletiva (EPC) que estão disponíveis aos estagiários e bolsistas no laboratório e no campo.

 

Quem aprovou o curso foram os estudantes. Na visão da doutoranda em doenças infecciosas parasitárias (UFMS), Jaqueline Matias, a ideia foi ótima. Ela se recorda que no início, quando entrou na Embrapa, a falta de conhecimento em como trabalhar em um laboratório lhe causava insegurança. “Ficava com receio. Lembro-me da primeira vez que usei o autoclave. Você precisa ter cuidado, saber manuseá-lo para evitar acidentes, mas nem sempre temos o conhecimento para isso. As instituições de ensino não fornecem adequadamente o conhecimento necessário para se trabalhar em um laboratório. Por isso o curso é tão importante”, explicou Jaqueline.

 

O objetivo do treinamento era oferecer informações que pudessem servir de apoio para o estudante, no dia-a-dia de suas atividades, criando um ambiente de trabalho seguro e agradável. Para a bolsista Isadora Inácio valeu muito a pena ter participado. “O curso foi um complemento. Já havia participado de outro na faculdade, mas não conhecia os EPIs e EPCs. Agora, reconheço melhor as especificidades de cada equipamento e a maneira adequada de usá-los, isso me dá mais segurança”, completou Isadora.

 

Segundo Rosane, o treinamento além de representar um olhar preventivo sobre a condição de trabalho do publico estudantil é, também, uma forma de apresentar a legislação de segurança do trabalho vigente no país. Durante o treinamento, os acadêmicos receberam o Manual de Segurança de Campo e Laboratório e um documento com orientações gerais para estagiários e bolsistas.

 

Redação: João Costa Jr.

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