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Saindo da rotina

Todos pela Arte!
Até abril de 2014, a Embrapa celebra seus 40 anos e a agenda de comemoração e projetos continuam firmes nas Unidades. O Projeto ArtEmbrapa pretende revelar o artista existente em cada um dos mais de 9 mil empregados da Empresa. Seja pela dança, pelo teatro, pela fotografia ou qualquer outra manifestação cultural, o funcionário está convidado a integrar seu universo lúdico com seu ambiente de trabalho.
As ações na Gado de Corte tiveram início com as apresentações teatrais, preparadas pelos colaboradores, na abertura das reuniões gerais, que acontecem, em média, a cada dois meses. Nesses encontros também serão expostos trabalhos manuais dos empregados, como esculturas. Simultaneamente, os empregados interessados se envolverão em um concurso de fotografia e outro de dança.
Para as esquetes e musicais, a participação pode ser coletiva ou individual e duram no máximo 15 minutos. A primeira foi uma abordagem bem humorada sobre o atendimento ao produtor. Interpretando o produtor rural estava o analista de Transferência de Tecnologia, Websten Cesário da Silva em um bate papo descontraído com a estudante do Projeto Agroescola, Elen Oliveira, atuando como agricultora.
“No tempo da Emater havia um programa na rádio e eu fazia um quadro chamado Diálogo de Caipira. O objetivo era divulgar a tecnologia para o homem do campo. Peguei aquele quadro e levei para o teatro. Passei um aperto, pois nunca tinha atuado. Minha sorte foi que minha parceira tinha experiência no teatro e isso ajudou bastante. Só ensaiamos uma vez, foi difícil lidar com teatro, mas ficou bom”, conta o mineiro.
Para quem gosta de fotografia, até o dia 10 de outubro, pode inscrever-se e apresentar aos colegas de Centro a Unidade Gado de Corte sob sua ótica dentro dos 40 anos da Empresa. Com regulamento definido, o concurso contará com jurados para a escolha da melhor fotografia e as revelações serão exibidas no hall do auditório na confraternização anual da Empresa.
Com ensaios a todo vapor, o concurso de dança tirou os pares da inércia. Serão três apresentações, também durante as reuniões gerenciais, acompanhadas por instrutores do estúdio de dança campo-grandense Maridança. As aulas acontecem duas vezes por semana, também nas dependências da Unidade. “A música e a dança são partes integrantes das reuniões em minha família. Meus pais são ótimos dançarinos e aprendi desde cedo que a dança é uma atividade muito prazerosa”, comenta Adriana da Silva, analista de Patrimônio e Suprimentos. “A dança é uma forma de extravasar, liberar as tensões do dia a dia, melhorar a saúde, se divertir, interagir”, reforça a colega de setor, Evanir Pavão Amaral.
Assim como o engenheiro agrônomo Websten Cesário, que acredita na eficiência de iniciativas como o ArtEmbrapa, por valorizar o convívio entre os empregados e “além disso, há artistas incubados que desconhecemos e com o ArtEmbrapa as pessoas poderão expressar-se, cultivando um ambiente menos rígido, mais solto e descontraído”, as educadoras físicas Adriana e Evanir creem nas boas vibrações trazidas pela Arte.
Para Adriana, a ideia valoriza o empregado, “tornando-o mais satisfeito e, por consequência, mais motivado” e a técnica Evanir ressalta o exemplo do grupo de dança, em ensaios atualmente, “que em apenas duas aulas evoluiu, tanto em movimentos quanto em interação. Muitos pares nem se conheciam e agora um ajuda o outro, pois há um objetivo comuns: a vontade em aprender”.

Ano 9 – nº 1.225

 
Até abril de 2014, a Embrapa celebra seus 40 anos e a agenda de comemoração e projetos continuam firmes nas Unidades. O Projeto ArtEmbrapa pretende revelar o artista existente em cada um dos mais de 9 mil empregados da Empresa. Seja pela dança, pelo teatro, pela fotografia ou qualquer outra manifestação cultural, o funcionário está convidado a integrar seu universo lúdico com seu ambiente de trabalho.

 

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As ações na Gado de Corte tiveram início com as apresentações teatrais, preparadas pelos colaboradores, na abertura das reuniões gerais, que acontecem, em média, a cada dois meses. Nesses encontros também serão expostos trabalhos manuais dos empregados, como esculturas. Simultaneamente, os empregados interessados se envolverão em um concurso de fotografia e outro de dança. 

Para as esquetes e musicais, a participação pode ser coletiva ou individual e duram no máximo 15 minutos. A primeira foi uma abordagem bem humorada sobre o atendimento ao produtor. Interpretando o produtor rural estava o analista de Transferência de Tecnologia, Websten Cesário da Silva em um bate papo divertido com a estudante do Projeto Agroescola, Elen Oliveira, atuando como agricultora. 

“No tempo da Emater havia um programa na rádio e eu fazia um quadro chamado Diálogo de Caipira. O objetivo era divulgar a tecnologia para o homem do campo. Peguei aquele quadro e levei para o teatro. Passei um aperto, pois nunca tinha atuado. Minha sorte foi que minha parceira tinha experiência no teatro e isso ajudou bastante. Só ensaiamos uma vez, foi difícil lidar com teatro, mas ficou bom”, conta o mineiro.

Para quem gosta de fotografia, até o dia 10 de outubro, pode inscrever-se e apresentar aos colegas de Centro a Unidade Gado de Corte sob sua ótica dentro dos 40 anos da Empresa. Com regulamento definido, o concurso contará com jurados para a escolha da melhor fotografia e as revelações serão exibidas no hall do auditório na confraternização anual da Empresa.

Com ensaios a todo vapor, o concurso de dança tirou os pares da inércia. Serão três apresentações, também durante as reuniões gerenciais, acompanhadas por instrutores do estúdio de dança campo-grandense Maridança. As aulas acontecem duas vezes por semana, também nas dependências da Unidade. “A música e a dança são partes integrantes das reuniões em minha família. Meus pais são ótimos dançarinos e aprendi desde cedo que a dança é uma atividade muito prazerosa”, comenta Adriana da Silva, analista de Patrimônio e Suprimentos. “A dança é uma forma de extravasar, liberar as tensões do dia a dia, melhorar a saúde, se divertir, interagir”, reforça a colega de setor, Evanir Pavão Amaral. 

Assim como o engenheiro agrônomo Websten Cesário, que acredita na eficiência de iniciativas como o ArtEmbrapa por valorizar o convívio entre os empregados e “além disso, há artistas incubados que desconhecemos e com o ArtEmbrapa as pessoas poderão expressar-se, cultivando um ambiente menos rígido, mais solto e descontraído”, as educadoras físicas Adriana e Evanir creem nas boas vibrações trazidas pela Arte. 

Para Adriana, a ideia valoriza o empregado, “tornando-o mais satisfeito e, por consequência, mais motivado” e a técnica Evanir ressalta o exemplo do grupo de dança, em ensaios atualmente, “que em apenas duas aulas evoluiu, tanto em movimentos quanto em interação. Muitos pares nem se conheciam e agora um ajuda o outro, pois há um objetivo comum: a vontade em aprender”.

 

Redação: Dalízia Aguiar

 

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