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Nem só de bits e bytes vive a TI

em só de bits e bytes vive a TI
Sair do operacional e ser estratégico, essa é a proposta do Plano Diretor de Tecnologia de Informação da Embrapa (PDTI), já em sua segunda versão. A revolução na TI começou em 2009 com a elaboração do I Plano Diretor de TI da Embrapa, alinhado ao Plano Diretor da Embrapa (PDE), no mesmo ano foi criado o Comitê Gestor de TI (CGTI), proposta a 3ª versão da Política de Segurança da Informação da Embrapa, em parceria com a Agência Brasileira de Inteligência (Abin) e Assessoria de Inovação Tecnológica (AIT), e realizado o I Workshop para a Elaboração do PDTI, com a participação da Diretoria-Executiva e dos chefes de todas as Unidades.
Entre os frutos do I PDTI estão três macroprogramas 5. Um com foco em construir um modelo de governança de TI, pensando em planejamento estratégico, gestão de portfólio, orçamentária e financeira de TI, contratação de serviços, gestão de projetos, medição do desempenho e arquitetura da informação; o outro MP5 tem um olhar no cliente, aprimorar o relacionamento com ele e a criação da Central de Serviços de TI foi uma medida impactante em tal relação; o 3º macro enxerga os sistemas de informação, o desenvolvimento de softwares, a manutenção dos mesmos, o desenvolvimento de sites e o apoio à tomada de decisões com business inteligence (BI), ferramenta que entrega ao gestor fatos e dimensões que propiciem uma análise consistente das informações.
O II PDTI complementa o I Plano e foca no aprimoramento e na institucionalização do modelo de governança de TI. Como Projeto Especial 10 da Diretoria-Executiva da Empresa apresenta-se com os desafios de consolidar a TI como geradora de soluções tecnológicas para a agropecuária brasileira; efetivá-la como componente estratégico do processo de produção da Embrapa e instrumento promotor da inteligência competitiva, da gestão do conhecimento e da segurança da informação na Embrapa; e desenvolver e manter competências para atender as necessidades de TI.
“O modelo de governança organiza os padrões e as normas da Empresa e do Governo Federal, alinha-os. Atua de forma integrada, é colaborativo e aproveita os recursos humanos de cada Centro, gerando um conhecimento participativo, que não somente resolverá um simples problema, como o mau funcionamento do correio eletrônico, mas apresentará soluções para a gestão da Empresa. É uma TI mais complexa, capaz de fortalecer os demais processos. Capaz de atuar ao lado do gestor na tomada de decisões”, afirma Edméia Leonor Pereira de Andrade, chefe do Departamento de Tecnologia da Informação (DTI), em visita à Embrapa Gado de Corte (Campo Grande-MS) para internalizar o II PDTI.
Durante sua passagem pela Unidade, Edméia Andrade, acompanhada do coordenador de Processos e Produtos de Software-CPS, Fabiano Mariath, reuniu-se com o chefe-geral e adjuntos, equipe de TI, supervisores e encontrou-se com alguns parceiros da Gado de Corte em TI, como a Faculdade de Computação da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS). Além do modelo de governança, Edmeia e Fabiano esmiuçaram a Central de Serviços de TI (https://centralti.embrapa.br) e relataram alguns avanços alcançados pela governança.
“Hoje temos 2 Planos com Diretrizes de TI alinhadas ao PDE; um Comitê Gestor de TI formalizado; uma estrutura organizacional de TI fortalecida (NTIs); 14 Processos de TI descritos; 3 projetos executados no MP 5; 4 normas de TI publicadas no BCA; competência de TI mapeada e 55 novos empregados de TI contratados; 30 cursos e 3 Workshops de TI realizados; 35 Grupos de trabalho formalizados; orçamento de TI formalizado anualmente pela Diretoria desde 2010; aquisições de TI centralizadas, garantindo padronização e otimização de recursos; novos produtos de software implantados (software, comunidades, hotsites, universos de BI); qualidade na impressão e economia de R$250.000/ano (Sede); construção do Datacenter do DTI com alta capacidade de armazenamento; disponibilidade do e-mail 24 horas por 7 dias e por dispositivos móveis; ampliação e modernização de videoconferência; aprovação da Política de Segurança da Informação e implantação de soluções corporativas (Firewall, IPS e antivírus); e solução de inclusão digital implantada nas Unidades”, enumera a especialista em gestão de TI e conhecimento.
A institucionalização do II PDTI já aconteceu na Embrapa Monitoramento por Satélite, Informática Agropecuária, Agroindústria de Alimentos e Instrumentação Agropecuária. Seguirá, conforme Edméia, na Embrapa Amazônia Oriental, Suínos e Aves e Agroindústria Tropical. Na Gado de Corte, a chefe do DTI ouviu cada colaborador do Núcleo de Tecnologia da Informação (NTI) e sua respectiva atividade: Josimar Lima do Nascimento – governança, Carlo César Simioli Garcia – infraestrutura, Josenei Vale dos Santos – atendimento ao cliente e Camilo Carromeu – desenvolvimento de software. “Vocês tem uma capacidade imensa de trabalho com uma equipe tão reduzida, é admirável”, observa Edmeia.
Para Josimar Lima, gestor do NTI, a atual organização do Núcleo colaborou com essa ressalva e destaca que iniciativas como o sistema de estágio e o formulário de diagnóstico para distribuição de equipamentos serão compartilhados com outros Centros. É a TI dando adeus ao Intel 8088 e boas-vindas ao Core i10.

Ano 9 – nº 1.240

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Sair do operacional e ser estratégico, essa é a proposta do Plano Diretor de Tecnologia de Informação da Embrapa (PDTI), já em sua segunda versão. A revolução na TI começou em 2009 com a elaboração do I Plano Diretor de TI da Embrapa, alinhado ao Plano Diretor da Embrapa (PDE), no mesmo ano foi criado o Comitê Gestor de TI (CGTI), proposta a 3ª versão da Política de Segurança da Informação da Embrapa, em parceria com a Agência Brasileira de Inteligência (Abin) e Assessoria de Inovação Tecnológica (AIT), e realizado o I Workshop para a Elaboração do PDTI, com a participação da Diretoria-Executiva e dos chefes de todas as Unidades.

 

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Entre os frutos do I PDTI estão três macroprogramas 5. Um com foco em construir um modelo de governança de TI, pensando em planejamento estratégico, gestão de portfólio, orçamentária e financeira de TI, contratação de serviços, gestão de projetos, medição do desempenho e arquitetura da informação; o outro MP5 tem um olhar no cliente, aprimorar o relacionamento com ele e a criação da Central de Serviços de TI foi uma medida impactante em tal relação; o 3º macro enxerga os sistemas de informação, o desenvolvimento de softwares, a manutenção dos mesmos, o desenvolvimento de sites e o apoio à tomada de decisões com business inteligence (BI), ferramenta que entrega ao gestor fatos e dimensões que propiciem uma análise consistente das informações. 

 

O II PDTI complementa o I Plano e foca no aprimoramento e na institucionalização do modelo de governança de TI. Como Projeto Especial 10 da Diretoria-Executiva da Empresa apresenta-se com os desafios de consolidar a TI como geradora de soluções tecnológicas para a agropecuária brasileira; efetivá-la como componente estratégico do processo de produção da Embrapa e instrumento promotor da inteligência competitiva, da gestão do conhecimento e da segurança da informação na Embrapa; e desenvolver e manter competências para atender as necessidades de TI.

 

 “O modelo de governança organiza os padrões e as normas da Empresa e do Governo Federal, alinha-os. Atua de forma integrada, é colaborativo e aproveita os recursos humanos de cada Centro, gerando um conhecimento participativo, que não somente resolverá um simples problema, como o mau funcionamento do correio eletrônico, mas apresentará soluções para a gestão da Empresa. É uma TI mais complexa, capaz de fortalecer os demais processos. Capaz de atuar ao lado do gestor na tomada de decisões”, afirma Edméia Leonor Pereira de Andrade, chefe do Departamento de Tecnologia da Informação (DTI), em visita à Embrapa Gado de Corte (Campo Grande-MS) para internalizar o II PDTI.

 

Durante sua passagem pela Unidade, Edméia Andrade, acompanhada do coordenador de Processos e Produtos de Software-CPS, Fabiano Mariath, reuniu-se com o chefe-geral e adjuntos, equipe de TI, supervisores e encontrou-se com alguns parceiros da Gado de Corte em TI, como a Faculdade de Computação da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS). Além do modelo de governança, Edmeia e Fabiano esmiuçaram a Central de Serviços de TI (https://centralti.embrapa.br) e relataram alguns avanços alcançados pela governança.

 

“Hoje temos 2 Planos com Diretrizes de TI alinhadas ao PDE; um Comitê Gestor de TI formalizado; uma estrutura organizacional de TI fortalecida (NTIs); 14 Processos de TI descritos; 3 projetos executados no MP 5; 4 normas de TI publicadas no BCA; competência de TI mapeada e 55 novos empregados de TI contratados; 30 cursos e 3 Workshops de TI realizados; 35 Grupos de trabalho formalizados; orçamento de TI formalizado anualmente pela Diretoria desde 2010; aquisições de TI centralizadas, garantindo padronização e otimização de recursos; novos produtos de software implantados (software, comunidades, hotsites, universos de BI); qualidade na impressão e economia de R$250.000/ano (Sede); construção do Datacenter do DTI com alta capacidade de armazenamento; disponibilidade do e-mail 24 horas por 7 dias e por dispositivos móveis; ampliação e modernização de videoconferência; aprovação da Política de Segurança da Informação e implantação de soluções corporativas (Firewall, IPS e antivírus); e solução de inclusão digital implantada nas Unidades”, enumera a especialista em gestão de TI e conhecimento.

 

A institucionalização do II PDTI já aconteceu na Embrapa Monitoramento por Satélite, Informática Agropecuária, Agroindústria de Alimentos e Instrumentação Agropecuária. Seguirá, conforme Edméia, na Embrapa Amazônia Oriental, Suínos e Aves e Agroindústria Tropical. Na Gado de Corte, a chefe do DTI ouviu cada colaborador do Núcleo de Tecnologia da Informação (NTI) e sua respectiva atividade: Josimar Lima do Nascimento – governança, Carlo César Simioli Garcia – infraestrutura, Josenei Vale dos Santos – atendimento ao cliente e Camilo Carromeu – desenvolvimento de sistema. “Vocês tem uma capacidade imensa de trabalho com uma equipe tão reduzida, é admirável”, observa Edmeia. Para Josimar Lima, gestor do NTI, a atual organização do Núcleo colaborou com essa ressalva e destaca que iniciativas como o sistema de estágio, o formulário de diagnóstico para distribuição de equipamentos e os aplicativos mobiles serão compartilhados com outros Centros. É a TI dando adeus ao Intel 8088 e boas-vindas ao Core i10.

 

Redação: Dalízia Aguiar

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