Entrega das carteirinhas do SUS
Ano 8 – nº 1.187
Na próxima quinta-feira, dia 13, a partir das 14 horas, durante a reunião geral, as carteirinhas do SUS serão entregues aos funcionários que a solicitaram, via Setor de Gestão de Pessoas. A Agência Nacional de Saúde (ANS) estabeleceu que os usuários de planos de saúde tivessem um Cadastro Nacional no Sistema Único de Saúde – SUS.
Em iniciativa inédita, empresarialmente, a Secretaria Municipal de Saúde Pública (SESAU) uniu-se a Gado de Corte e agilizaram os cartões SUS para os empregados da Empresa e seus dependentes. Ao todo foram confeccionados 159 cartões.
De acordo com a SESAU, a proposta da Embrapa será replicada em outras instituições e servirá de piloto em 2013, inclusive, constará no relatório da Secretaria.
Fonte: SGP
Redação: Dalízia Aguiar
Martelo batido!
Ano 8 – nº 1.186
O leilão de bens móveis inservíveis, obsoletos e/ou com sem peças de reposição aconteceu na última quinta-feira, dia 29, na Casa de Leilões, localizada no bairro Sílvia Regina, e foi um sucesso.
No dia e hora previstos em edital, o certame, modalidade pregão presencial, conduzido pelo leiloeiro oficial, Ilto Antônio Martins, teve início. Todos os lotes disponibilizados, 39, foram vendidos.
Ao todo, arrecadou-se R$ 89 mil reais, nos quais os serviços prestados pelo leiloeiro será de 5%. “Agora já respiro melhor com a venda dos 39 lotes disponibilizados”, alegra-se Cláudia Maria Reis de Lacerda, presidente da Comissão Permanente de Alienação Exercício 2012.
Fonte: SOF
Curso caracteriza Sistemas de ILPF e seus componentes
Ano 8 – nº 1.185
O assunto está em alta. Até o momento já atraiu mais de 80 inscritos e a procura continua. Falamos do Curso de Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF), que começa na próxima segunda-feira, dia 3, no auditório Nelore, da Embrapa Gado de Corte, em Campo Grande-MS. A ILPF é alvo de estudos da Embrapa há anos e está em praticamente todas as agendas de pesquisa das Unidades. Seja em menor ou maior escala, há sempre um ‘I’, um ‘L’, um ‘P’ e/ou um ‘F’ na carteira de projetos dos centros de pesquisa da Embrapa.
A transferência de tecnologia é questão de sobrevivência institucional
Ano 8 – nº 1.184
A frase foi dita durante o Workshop sobre Transferência de Tecnologia finalizado no dia 22 na Embrapa Gado de Corte, em Campo Grande-MS, por um pesquisador da área de Transferência de Tecnologia (TT) e traduz a urgência com que o assunto deva ser tratado na Embrapa.
Foram três dias de debates com técnicos experientes abordando temas ligados à transferência de tecnologia, ex-empregados prestando depoimentos e contando experiências valiosas, como o ex-chefe-geral da Unidade, Ivo Martins Cesar, que lembrou uma das principais missões da instituição que é atender as demandas dos produtores. “A empresa não é para fazer extensão rural, mas buscar mecanismos que façam a tecnologia chegar ao produtor. Não se pode cruzar os braços. A Embrapa tem que se relacionar com as instituições que podem transferir as tecnologias geradas”, disse, enfaticamente, quem entende do assunto.
Durante os dias 20, 21 e 22 discutiu-se o papel da TT, processos como inovação tecnológica, capacitações, metodologias de TT e difusão, propriedade intelectual e propostas de ações na área. Os trabalhos foram fechados com um debate com todos participantes sobre a incorporação da TT nos projetos de pesquisa, moderado pelo pesquisador da Embrapa Arroz e Feijão, Joaquim de Carvalho Gomide, autor da frase intitulada nesta matéria.
Foram vários momentos ricos de discussão, mas a mesa redonda se destacou, pois serviu para várias reflexões e troca de experiências. No plenário, alguns representantes de instituições externas ligadas ao assunto, como Ari Fialho Ardenghi, da Agência de Desenvolvimento Agrário e Extensão Rural – Agraer, por exemplo, que elogiou a iniciativa da empresa pela realização do Workshop, bem como de outros órgãos presentes ao evento. Quem acompanhou o evento gostou e revelou que a participação dos empregados, principalmente, a de pesquisadores e analistas poderia ter sido maior. O analista Ronney Mamede destacou algumas apresentações, como a da pesquisadora da Embrapa Agrossilvipastoril, Roberta Carnevalli, que afirmou: “Lá na Unidade a equipe da TT é formada por cinco pessoas e mais 80 comprometidas com o trabalho”.
A opinião geral de quem participou foi de que a iniciativa de realizar o Workshop sobre TT foi de grande valia e oportuna, tendo em vista as mudanças e transformações ocorridas nos últimos anos, não só na agropecuária, como na sociedade e até internamente, com a renovação do quadro de empregados na Empresa, o que exige por parte da organização repensar a forma de atuar com mais eficiência em TT.
O evento deixou claro que a Empresa deve realizar adequações, estudar estratégias, mudar conceitos, processos e comportamento que levem à maneira correta de se trabalhar com Transferência de Tecnologia.
A responsabilidade do documento final do evento ficou a cargo do chefe-adjunto de Transferência de Tecnologia, Pedro Paulo Pires, e em breve estará disponível para consulta.
Redação: Eliana Cezar
