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maio 19, 2014
Josimar Lima do Nascimento

Comemoração 37 anos

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Momentos da comemoração dos 37 anos da Embrapa Gado de Corte.

 

Confira: http://migre.me/jf5Px

maio 12, 2014
Josimar Lima do Nascimento

CAPES

 

Edital CAPES/EMBRAPA 15/2014 – Programa de Bolsas de Mestrado, Doutorado e Pós-Doutorado CAPES/EMBRAPA

EDITAL-CAPES-EMBRAPA 15/2014
EDITAL CAPES EMBRAPA ROTEIRO
Anxexo-II-a-Proponente fora da Embrapa
Anxexo-II-b_ Proponente da EMBRAPA
Anxexo IV-Check-list-capes-embrapa
CALENDÁRIO DE ENTREGAS

 

maio 12, 2014
Josimar Lima do Nascimento

Técnicos e produtores da Cocamar recebem informações sobre sistemas integrados

Técnicos e produtores da Cocamar recebem informações sobre sistemas integrados
Uma palestra sobre sistemas integrados de produção e outra sobre a análise econômica desses sistemas, realizadas na Embrapa Gado de Corte (Campo Grande, MS), nesta quinta-feira, 8, ampliaram os conhecimentos do grupo composto por 22 produtores rurais e nove técnicos da Cooperativa Agroindustrial (Cocamar), das regiões Norte e Noroeste do Paraná. Além das palestras, eles visitaram o experimento de integração Lavoura-Pecuária-Floresta (iLPF) da Unidade.
“Esse grupo já atua no sistema de integração Lavoura-Pecuária, então o objetivo da visita é aprofundar os conhecimentos sobre essas técnicas e melhorar a qualidade dos modelos que já estão implantados dentro das propriedades”, diz o coordenador técnico do Programa de iLPF da Cocamar, Rafael dos Reis.
O pesquisador Ademir Hugo Zimmer enfatizou os cuidados necessários para operar os sistemas de produção. Segundo ele, como os sistemas são muito variados, cada propriedade tem que adotar o que mais se adaptar às condições da região. A adoção de sistemas de integração também é importante no controle de pragas, doenças e plantas daninhas. Além disso, proporcionam benefícios à produção animal.
“Os sistemas, em conjunto, resultam em melhor produtividade, rentabilidade e sustentabilidade”, destacou Zimmer, enfatizando ainda que “pastagem recuperada emite menos gases de efeito estufa para a atmosfera e, por outro lado, faz o seu sequestro, enquanto a pastagem degradada libera esses gases. Os sistemas iLPF, como um todo, são altamente benéficos no que se refere à amenização de GEE”.
Para o pesquisador, a visita da Cocamar é importante por ser uma cooperativa de grande atuação no Paraná, com extensão em Mato Grosso do Sul e no Sul de São Paulo. “São técnicos que trabalham na cooperativa e produtores filiados a ela, com interesses similares, pois no Norte e no Noroeste do Paraná existem solos mais arenosos, então eles querem e precisam trabalhar com a integração lavoura-pecuária para recuperar a pastagem e manter a sustentabilidade da agricultura”, afirmou.
Análise econômica
A pesquisadora Mariana Pereira abordou a análise econômica dos sistemas integrados, enfocando os aspectos que devem ser considerados na tomada de decisão sobre a adoção desses sistemas, tanto por produtores quanto por técnicos que vão recomendá-los. Ela chamou a atenção sobre a maior complexidade dos sistemas integrados comparados a sistemas tradicionais (“exclusivos”), do ponto de vista gerencial, fator que deve ser considerado pelo produtor ao analisar a viabilidade de adoção de alguma modalidade de iLPF.
Segundo ela, a fase de planejamento é essencial para que o produtor avalie as condições dele e da propriedade antes de adotar o iLPF. Ele deve responder a perguntas como: a fazenda comporta o sistema? E o tipo de solo e clima? As máquinas da propriedade são adequadas ou será preciso adquirir outras? A mão de obra está preparada para isso? Terei os recursos necessários à implantação ou necessitarei de um financiamento? Outra avaliação importante refere-se ao mercado: vai haver comprador para esses produtos? Sei negociar nesse mercado?
“Durante a fase de planejamento, outro ponto que deve ser considerado, no caso de iLPF, é a realização de uma análise de investimento, tendo em vista o horizonte de longo prazo característico de sistemas de produção integrados quando há presença de componentes florestais”,  afirma Mariana.
A pesquisadora apresentou os resultados econômicos de três experimentos realizados na Embrapa Gado de Corte, sendo um de iLP, e dois de iLPF, um deles com menos árvores (227 arv./ha) e outro com mais árvores (357 arv./ha). Os resultados mostram que o sistema com mais árvores obteve melhor retorno econômico devido ao maior volume de madeira comercializado.
“Contudo, para o produtor cujo foco seja a produção de carne, o sistema com menos árvores pode ser mais interessante, pois o menor adensamento das árvores não atrapalha tanto o desenvolvimento das gramíneas e, consequentemente, dos animais. Com isso, o produtor continua usufruindo da produção animal enquanto passa a agregar os benefícios biológicos e econômicos oriundos do componente florestal”, explicou.
Ela lembra ainda que, além de considerar as receitas potenciais com a venda de madeira para carvão, serraria, etc, o produtor deve estar atento ao perfil do fluxo de caixa durante o horizonte de análise do projeto. Isso porque no ano inicial há investimentos elevados na implantação do sistema e, em outros momentos, as despesas podem superar as receitas em função de uma queda esperada na produtividade da lavoura e dos bovinos, dado o maior porte das árvores.
“Existe uma queda na produtividade tanto da lavoura, quanto da pecuária, a partir do oitavo ano, que vai ser compensada depois, quando a madeira for comercializada. O produtor tem que estar preparado para eventuais períodos em que pode ter um fluxo de caixa negativo, identificando antecipadamente possíveis fontes de recurso para honrar os compromissos dele durante esse período”, concluiu Mariana.
Texto: Kadijah Suleiman, jornalista Embrapa Gado de Corte (MTb RJ 22729JP)

Ano 10 – nº 1.266

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Uma palestra sobre sistemas integrados de produção e outra sobre a análise econômica desses sistemas, realizadas na Embrapa Gado de Corte (Campo Grande, MS), nesta quinta-feira, 8, ampliaram os conhecimentos do grupo composto por 22 produtores rurais e nove técnicos da Cooperativa Agroindustrial (Cocamar), das regiões Norte e Noroeste do Paraná. Além das palestras, eles visitaram o experimento de integração Lavoura-Pecuária-Floresta (iLPF) da Unidade.

 

“Esse grupo já atua no sistema de integração Lavoura-Pecuária, então o objetivo da visita é aprofundar os conhecimentos sobre essas técnicas e melhorar a qualidade dos modelos que já estão implantados dentro das propriedades”, diz o coordenador técnico do Programa de iLPF da Cocamar, Rafael dos Reis.

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maio 9, 2014
Josimar Lima do Nascimento

Avaliação Chefia Geral (3)

Ano 10 – nº 1.265

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Etapas da avaliação

5. Entrevistas e contatos presenciais na Unidade
A Equipe de Avaliação realizará uma visita à UD, onde serão conduzidas as entrevistas e os contatos individuais e presenciais com as chefias e com um percentual dos empregados;
O percentual dos empregados a serem ouvidos na UD será de 20% de
pesquisadores, 10% de analistas e 10% de assistentes e técnicos.
Deverão ser entrevistados um representante da Associação de Empregados (AEE) e um representante da Seção Sindical da Unidade.
O processo de escolha dos entrevistados será necessariamente aleatório, sendo que 50% dos entrevistados de cada grupo funcional deverão ter mais de 10 anos na Empresa.
6. Avaliação do ambiente externo
O ambiente externo será avaliado por meio de amostragem aleatória dos clientes e parceiros identificados no PDU e no Sistema de Avaliação da Unidade, além de membros do CAE, por meio de entrevistas presenciais ou virtuais, visando identificar elementos
críticos elencados nas Perguntas Guia.
7. Elaboração do relatório
A análise da implementação da Proposta de Trabalho apresentada pelo chefe-geral, por ocasião de sua seleção, será por meio do Relatório de Atividades.
O Relatório de Atividades será elaborado pelo chefe-geral apresentando o que foi proposto versus o que já foi realizado integral ou parcialmente, bem como, o que foi cancelado nas diferentes dimensões (P&D, TT e Administração).
A Equipe de Avaliação poderá dispor de até 15 dias para realizar a análise documental, as entrevistas e a elaboração do relatório.
O relatório a ser elaborado pela Equipe de Avaliação será objetivo e transparente, fornecido em meio impresso e eletrônico, com análise qualitativa e quantitativa, esta, quando for o caso, com elementos que auxiliem o Presidente na sua decisão de eventual recondução do chefe-geral.
O relatório deve conter um Sumário Executivo de, no máximo, duas páginas, com recomendações específicas para eventuais ajustes e realinhamentos. A primeira versão do relatório será apresentada à Chefia Geral do Centro, com cópia para o Presidente, exclusivamente para correção de erros fatuais.

Etapas da avaliação

5. Entrevistas e contatos presenciais na Unidade

A Equipe de Avaliação realizará uma visita à Unidade, onde serão conduzidas as entrevistas e os contatos individuais e presenciais com as chefias e com um percentual dos empregados. 

O percentual dos empregados a serem ouvidos na Ud. será de 20% de pesquisadores, 10% de analistas e 10% de assistentes e técnicos. O processo de escolha dos entrevistados será necessariamente aleatório, sendo que 50% dos entrevistados de cada grupo funcional deverão ter mais de 10 anos na Empresa.

Deverão ser entrevistados um representante da Associação de Empregados (AEE) e um representante da Seção Sindical da Unidade. 


6. Avaliação do ambiente externo

O ambiente externo será avaliado por meio de amostragem aleatória dos clientes e parceiros identificados no PDU e no Sistema de Avaliação da Unidade, além de membros do CAE, por meio de entrevistas presenciais ou virtuais, visando identificar elementos críticos elencados nas Perguntas Guia:

  • Liderança e ambiência interna
  • Articulação e ambiência externa
  • Coerência e alinhamento
  • Gestão e desempenho


7. Elaboração do R
elatório

A análise da implementação da Proposta de Trabalho apresentada pelo chefe-geral, por ocasião de sua seleção, será por meio do Relatório de Atividades. O Relatório de Atividades será elaborado pelo chefe-geral apresentando o que foi proposto versus o que já foi realizado integral ou parcialmente, bem como, o que foi cancelado nas diferentes dimensões (P&D, TT e Administração). 


A Equipe de Avaliação poderá dispor de até 15 dias para realizar a análise documental, as entrevistas e a elaboração do relatório. O relatório a ser elaborado pela Equipe de Avaliação será objetivo e transparente, fornecido em meio impresso e eletrônico, com análise qualitativa e quantitativa, esta, quando for o caso, com elementos que auxiliem o presidente na sua decisão de eventual recondução do chefe-geral. 


O relatório deve conter um Sumário Executivo de, no máximo, duas páginas, com recomendações específicas para eventuais ajustes e realinhamentos. A primeira versão do relatório será apresentada à Chefia Geral do Centro, com cópia para o presidente, exclusivamente para correção de erros fatuais.

 

8. Decisão do Presidente

 

ATENÇÃO – Calendário de Ações

12 a 16 de maio – Aplicação, pelo DGP em parceria com o Setor de Gestão de Pessoas, do Questionário de Avaliação do Desempenho do Chefe-Geral a todos os empregados da Unidade (on-line e impresso).


Até 19 de maio – Envio dos questionários lacrados e respondidos (pelos empregados não incluídos digitalmente) ao DGP.


Até 29 de maio – Tabulação dos questionários e análise dos dados (DGP).


Até 29 de maio – Repositório de documentos na internet pela Unidade e disponibilização dos documentos para os avaliadores.


Até 30 de maio – Realização de fone-conferência entre os avaliadores e o DGP.


4 a 5 de junho – Visita dos dois avaliadores para o desenvolvimento dos trabalhos in loco, acompanhados de equipe do DGP.


Até 23 de junho – Entrega do relatório ao Presidente (GPR).

 

Informações, acesse: Resolução Normativa n. 39 

 

maio 9, 2014
Josimar Lima do Nascimento

Parceiros são homenageados nos 80 anos da ABCZ

Parceiros são homenageados nos 80 anos da ABCZ
A Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) completou 80 anos realizando a marca histórica de 80 edições da Exposição Internacional de Gado Zebu (ExpoZebu). O evento atrai criadores e visitantes do Brasil e do mundo e vai até o dia 10, no Parque Fernando Costa, em Uberaba-MG, tornando-se um ponto de encontro da pecuária zebuína.
Para celebrar a data, a ABCZ homenageou personalidades e instituições que fizeram parte desses 80 anos, entre elas, a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária – Embrapa, vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, por meio de suas Unidades com trabalhos de pesquisa em pecuária leiteira e de corte.
A Embrapa Gado de Corte, localizada em Campo Grande-MS, foi uma das agraciadas por sua contribuição à pecuária nacional e colaboração na construção dos 80 anos da Associação. A Unidade da Embrapa atua em melhoramento genético de bovinos de corte desde 1977 e foi pioneira, ao lado da ABCZ, na criação, lançamento e manutenção do sumário de touros.
O primeiro, em 1984, foi precursor das avaliações genéticas em âmbito nacional. Periodicamente já foram produzidas e publicadas mais de 120 edições do Sumário Nacional de Touros. Em 2011, incluíram as avaliações de 54.199 touros das raças Brahman, Gir, Guzerá, Indubrasil, Nelore e Tabapuã, a partir de uma base de dados de 4,5 milhões de animais de 20.266 rebanhos brasileiros. O Sumário é uma ferramenta de seleção cada vez mais aplicada com benefícios diretos aos, aproximadamente, 23 mil associados da ABCZ e demais pecuaristas.
“Trata-se de uma grande homenagem, que se assenta em nossa história, de nossos heróis pioneiros, de todos os zebuzeiros deste Brasil, aqui representados. Criadores e criadoras, pesquisadores, técnicos, colaboradores, governo, parlamentares, imprensa, cujas trajetórias se fundem nesta magnífica história da pecuária brasileira”, exaltou Luiz Claudio Paranhos, presidente da ABCZ, durante a abertura oficial da 80ª Expozebu no último sábado, ratificado pela presidenta da República, Dilma Rousseff, pois “não há nenhum país no mundo que possua água, solo, Embrapa e ABCZ, porque a ABCZ é, reconhecidamente, um fator constituinte da produtividade em nosso país”.

Ano 10 – nº 1.264

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A Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) completou 80 anos realizando a marca histórica de 80 edições da Exposição Internacional de Gado Zebu (ExpoZebu). O evento atrai criadores e visitantes do Brasil e do mundo e vai até o dia 10, no Parque Fernando Costa, em Uberaba-MG, tornando-se um ponto de encontro da pecuária zebuína. 

 

Para celebrar a data, a ABCZ homenageou personalidades e instituições que fizeram parte desses 80 anos, entre elas, a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária – Embrapa, vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, por meio de suas Unidades com trabalhos de pesquisa em pecuária leiteira e de corte. A Embrapa Gado de Corte, localizada em Campo Grande-MS, foi uma das agraciadas por sua contribuição à pecuária nacional e colaboração na construção dos 80 anos da Associação. A Unidade da Embrapa atua em melhoramento genético de bovinos de corte desde 1977 e foi pioneira, ao lado da ABCZ, na criação, lançamento e manutenção do sumário de touros. 

 

O primeiro, em 1984, foi precursor das avaliações genéticas em âmbito nacional. Periodicamente já foram produzidas e publicadas mais de 120 edições do Sumário Nacional de Touros. Em 2011, incluíram as avaliações de 54.199 touros das raças Brahman, Gir, Guzerá, Indubrasil, Nelore e Tabapuã, a partir de uma base de dados de 4,5 milhões de animais de 20.266 rebanhos brasileiros. O Sumário é uma ferramenta de seleção cada vez mais aplicada com benefícios diretos aos, aproximadamente, 23 mil associados da ABCZ e demais pecuaristas.

 

“Trata-se de uma grande homenagem, que se assenta em nossa história, de nossos heróis pioneiros, de todos os zebuzeiros deste Brasil, aqui representados. Criadores e criadoras, pesquisadores, técnicos, colaboradores, governo, parlamentares, imprensa, cujas trajetórias se fundem nesta magnífica história da pecuária brasileira”, exaltou Luiz Claudio Paranhos, presidente da ABCZ, durante a abertura oficial da 80ª Expozebu no último sábado, ratificado pela presidenta da República, Dilma Rousseff, pois “não há nenhum país no mundo que possua água, solo, Embrapa e ABCZ, porque a ABCZ é, reconhecidamente, um fator constituinte da produtividade em nosso país”.

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