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Treinamento em TRM anima participantes

Foto Dalízia Aguiar
Unidades se unem em capacitação

ANO 7 – Edição 1.061

 

No último dia 28 de abril, um grupo de gestores da Gado de Corte, Agropecuária Oeste (Dourados-MS) e Pantanal (Corumbá-MS) participaram do Treinamento em Technology Roadmapping – TRM ministrado por Márcio Barbosa Guimarães Jr, do Núcleo de Desenvolvimento de Oportunidades, da Embrapa Milho e Sorgo (Sete Lagoas-MG) e tendo como facilitador o colega Edson Cardoso.

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Embrapa na Expozebu 2011

ANO 7 – Edição 1.060

 

Até o dia 10 de maio, o município de Uberaba, em Minas Gerais, sedia a 77ª ExpoZebu, no Parque Fernando Costa. Dentre as autoridades confirmadas para a solenidade de abertura estão o ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Wagner Rossi, os senadores Aécio Neves, Clésio Andrade e Kátia Abreu, que, inclusive, será uma das homenageadas com o Mérito ABCZ, o diretor-presidente de Embrapa, Pedro Antonio Arraes, o chefe-geral da Gado de Corte, Cleber Oliveira Soares, além de deputados federais e estaduais, o senador dos Estados Unidos da América, Javier Souto e embaixadores de alguns países como Panamá e Namíbia.

 

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Embrapa discute assédio moral no ambiente de trabalho

ANO 7 – Edição 1.059 

 

Ninguém deve sofrer assédio moral no trabalho.

Para o presidente da Embrapa, Pedro Arraes, a palestra marca o início de uma ação forte na empresa e a participação de todos é extremamente importante. Com este recado, o presidente da Embrapa abriu a palestra por videoconferência no dia 20 p.passado, com o consultor jurídico do Banco do Brasil Marco Aurélio Aguiar Barreto. Em torno de uma hora o palestrante abordou vários aspectos do assédio moral – uma doença profissional que pode levar um trabalhador à incapacidade permanente.{jcomments on} 

O assédio moral também conhecido como hostilização no local do trabalho, ou assédio psicológico, não é um fenômeno novo e deve ser combatido. Ao definir assédio moral o palestrante diz que é uma conduta abusiva de “chefes” que tentam desqualificar o empregado de forma sistemática.

Durante muitos anos o assédio foi confundido com outras questões no mundo do trabalho como estresse ou até mesmo conflitos naturais. Com o tempo o assédio ganhou uma definição: “A deliberada degradação das condições de trabalho através do estabelecimento de comunicações não éticas (abusivas) que se caracterizam pela repetição por longo tempo de duração de um comportamento hostil que um superior ou colega desenvolve contra um indivíduo que apresenta, como reação, um quadro de miséria física, psicológica e social duradoura”.

O palestrante abordou vários aspectos e modalidades de assédio moral e suas conseqüências para a pessoa atingida. Ele também chamou a atenção de gestores que colocam a empresa em risco por agirem de forma errônea com seus subordinados. Segundo Marco Aurélio, 90% dos assediadores exercem funções de superiores e os mais atingidos pelo assédio são mulheres, 77%. Outros números: 36% dos brasileiros sofrem assédio moral e nos países europeus, segundo a organização internacional do Trabalho, esse índice cai para 10% e nos Estados Unidos, para 7%.

Segundo uma pesquisadora da PUC o assédio moral é uma das consequências do modelo econômico neoliberal, que força as empresas ao cumprimento rígido de metas, com a diminuição dos postos de trabalho, sobrecarregando quem permanece no emprego. 

Outro dado interessante apresentado pelo palestrante foi o do perfil do assediador. “Normalmente é aquela pessoa que busca o poder, são narcisistas, vaidosos, simpáticos e solícitos. Já o perfil do assediado; são pessoas ingênuas e pacatas, acreditam nos outros, tem opinião própria e não são desleixados”.

O assédio moral é indenizável. O palestrante citou casos de trabalhadores que entraram na justiça e foram indenizados. 

 

 

Texto

Eliana Cezar

 

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