O feijão tem de 22 a 26% de proteína bruta e cerca de 75% de NDT, valores que devem ser considerados na formulação da ração. Caso haja muita impureza no produto ele deve ser enviado para análise bromatológica a fim de se estabelecer seu valor nutritivo. A ração com feijão cru (moído e no máximo de 15% sem acompanhamento técnico) não deve conter uréia, pois as leguminosas contém uma enzima (urease) que acelera a liberação de amônia e pode levar à intoxicação. O grão torrado e moído pode ser usado, sem acompanhamento técnico, até o nível de 20% da ração.