Nariz inteligente: dispositivo ajuda a descobrir se a carne ainda está adequada para consumo
Ano 8 – Edição 3
Pessoas acostumadas a preparar os alimentos já devem estar familiarizadas com a situação de ficar em dúvida se determinada carne está ou não ultrapassando sua validade. Um gadget pode ser útil na cozinha com a sua capacidade de detectar se a carne refrigerada ainda está fresca o suficiente para consumo.
Depois de certo tempo na geladeira, não há alimento que resista ao tempo, mas nem sempre o nosso olfato é apurado o suficiente para detectar. Por isso, o FoodSniffer foi criado para detectar a temperatura e a umidade do peixe cru, bife e carne de aves, através de seus sensores de “eNose”. Esses “narizes” avançados sentem quaisquer gases fétidos desprendidos quando a comida já não está mais adequada para a refeição.
Augustas Alesiunas, criador e CEO da FoodSniffer, disse que teve “muitos casos de intoxicação alimentar no passado”. Ele é apenas mais um dos 1 em cada 6 americanos que sofrem intoxicação alimentar a cada ano. Estima-se que 3.000 pessoas morrem de doenças transmitidas por alimentos. Muitas vezes a comida parece ou cheira bem, mas já começou a perder a validade e pode conter bactérias que causam doenças.
O funcionamento é simples. O usuário aponta o dispositivo em direção à carne questionável, abrindo o aplicativo do widget em seu smartphone, e ele exibe os resultados do teste bio-orgânico. Os resultados vão dizer se a carne está fresca suficiente para que possa até mesmo ser comida crua – importante para fãs de sushi – ou se já iniciou o processo de deterioração, mas ainda é segura comer se for bem cozida. O último nível que o usuário pode obter na leitura é o vermelho — a carne é perigosa e não deve ser comida de modo algum.
O dispositivo custará US$ 130 e deverá chegar ao mercado em maio.
Fonte: http://www.tudocelular.com/acessorios/noticias/n70151/foodsnifer.html, em 20/04/2016, às 14h55.
Artigo: ambientes de inovação e cultura empreendedora para criar o futuro
Ano 8 – Edição 2
Por Evaldo Vilela – 30/03/2016, 13:41
“Necessitamos sair dos “cases”, ou seja, aumentar o volume e a velocidade das inovações, tanto para o mercado brasileiro como para o internacional. “
A Ciência no Brasil se consolidou nos últimos anos em um patamar muito bom em relação ao mundo. Ganhou e vem ganhando maior relevância na geração de conhecimentos novos, com um crescimento consistente dos grupos de excelência em pesquisa de classe internacional. Passamos a formar um expressivo número de jovens doutores talentosos, saídos de uma pós-graduação que cresceu muito, com qualidade e expressão em muitas áreas do conhecimento. Das agrárias à saúde, das exatas às humanidades temos avançado muito, também em áreas tecnológicas como na computação, engenharias e outras. Tudo isto graças a políticas públicas acertadas e investimentos crescentes desde a década de 1970. Poderíamos estar melhores, claro, se o fluxo dos recursos não tivesse sofrido interrupções em determinados períodos. Em tempos de corte no orçamento, inexplicavelmente, a C&T e a pesquisa e desenvolvimento são os que primeiro e mais sofrem. Na Inglaterra, nas crises, os recursos para C&T são aumentados, para alimentar a saída da crise! […]
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Fonte: http://simi.org.br/noticias/view/artigo-ambientes-de-inovacao-e-cultura-empreendedora-para-criar-o-futuro.html, em 04/04/2016, às 17h05.