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Browsing articles in "Notícias de dezembro 2009 a Maio de 2015"

Governo de MS cria Fórum de Ciência, Tecnologia e Inovação

Ano 10 – nº 1.254

  

Um decreto do governo do Estado, publicado no dia 24 de fevereiro, no Diário Oficial de Mato Grosso do Sul, instituiu a criação do Fórum de Ciência, Tecnologia e Inovação, com o objetivo de assessorar o governo do Estado na definição de diretrizes da política de desenvolvimento científico, tecnológico e de inovação. Trata-se de um órgão colegiado de caráter consultivo, com competência para articular e promover a regulamentação e a implantação de políticas governamentais para o setor.

 

Entre as competências do mesmo estão: integrar instituições de pesquisa tecnológica e empresas inovadoras em um sistema nacional, como forma de aliar esforços de financiamento e de coordenação do desenvolvimento científico e das atividades de extensão tecnológica; estimular a formação e o fortalecimento de empresas inovadoras; propor diretrizes e acompanhar a implementação do Plano Anual de Investimento em Ciência, Tecnologia e Inovação de MS; propor meios para operacionalizar as ações intersetoriais entre órgãos, entidades e instituições envolvidas, que induzam o desenvolvimento científico, tecnológico e de inovação do estado.

 

A atuação do Fórum será em conjunto a órgãos federais, estaduais e municipais; instituições científicas e tecnológicas, e entidades de apoio e de representação da sociedade civil.

 

Redação: Kadijah Suleiman

 

Embrapa seleciona escola rural de Campo Grande como 1ª colocada de projeto no Centro-Oeste

Ano 10 – nº 1.253

 

A criatividade de uma professora de Artes, somada ao esforço e à dedicação dos alunos do 7º ano do ensino fundamental da Escola Municipal Orlandina Oliveira Lima, na MS 080, em Campo Grande, levou a escola a alcançar o 1º lugar – da região Centro-Oeste – na ação educativa desenvolvida como parte das comemorações dos 40 anos da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa). A ação foi promovida, no decorrer de 2013, em parceria com instituições de ensino de todas as regiões do Brasil através do desenvolvimento de um projeto de Ciências, com foco em tecnologias das unidades da Embrapa.

 

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Segunda etapa de capacitação em recuperação de pastagens acontece em Paranaíba

Ano 10 – nº 1.252

 

Profissionais envolvidos com a recuperação de pastagens degradadas participaram, de 10 a 14 de fevereiro, da segunda etapa da “Capacitação de técnicos e produtores em recuperação de áreas degradadas em Mato Grosso do Sul”, no Sindicato Rural do município de Paranaíba. O curso é resultado de um projeto financiado pela Superintendência do Desenvolvimento do Centro-Oeste (Sudeco) em parceria com a Secretaria de Estado de Desenvolvimento Agrário, da Produção, da Indústria, do Comércio e do Turismo (Seprotur).

 

Cinco pesquisadores da Embrapa Gado de Corte (Campo Grande, MS), um da Embrapa Caprinos e Ovinos (Sobral, CE), um extensionista da Agência de Desenvolvimento Agrário e Extensão Rural (Agraer) e um técnico do Banco do Brasil conduziram as palestras e o dia de campo realizados durante a capacitação. “Foram abordados temas ligados à recuperação de pastagens com ênfase em tecnologias adequadas para a região”, diz o pesquisador da Embrapa Gado de Corte, Roberto Giolo de Almeida.


Segundo ele, o projeto foi lançado no segundo semestre de 2013 visando conscientizar produtores quanto ao problema da degradação, situação que acomete mais da metade das áreas com pastagens em Mato Grosso do Sul. O curso é direcionado a profissionais da assistência técnica pública e privada, prioritariamente engenheiros agrônomos e zootecnistas.


A próxima etapa do projeto será no mês de março em Nova Andradina. A primeira etapa foi em outubro do ano passado em Campo Grande. A capacitação também será realizada nos municípios de Coxim e Aquidauana.

 

Outras informações sobre o assunto podem ser obtidas no endereço eletrônico http://cloud.cnpgc.embrapa.br/recupastagens2013/

 

Redação: Kadijah Suleiman

Viver bem não é fácil, mas impossível não é

Viver bem não é fácil, mas impossível não é
Cardápio monocromático, horários desregulados e indisciplina alimentar assim é a mesa de alguns brasileiros. Outros levam, pela correria cotidiana, uma vida carregada de hábitos sedentários. E muitos vivem as duas realidades durante as 24 horas do dia e, entre muitos, empregados da Gado de Corte.  O Programa de Qualidade de Vida e Segurança no Trabalho (QVT), em mais uma parceria com o Sesc, realizou um diagnóstico do quadro pessoal da Unidade e os resultados, sob um olhar clínico, foram certamente preocupantes.
Na primeira fase, os trabalhadores passaram por testes rápidos, medição corporal e responderam questionários. Dos 104 dispostos a encarar, 70% da equipe estava com sobrepeso ou obesidade e 40% com pressão arterial limítrofe ou acima do recomendado. Na segunda etapa, os mais corajosos ainda, dividiram-se em dois grupos para adquirir novos hábitos alimentares, acompanhados pela nutricionista do Sesc, Camila Isabel Benites Zidko. Para ajudar na missão, a empresa Pack Frutas forneceu, por adesão, refeições balanceadas e pacotes diários de frutas.
Em 45 dias de trabalho e três consultas-retorno, os sobreviventes apresentaram o saldo final, porém inicial, desse novo modo de vida. “Os 16 participantes conseguiram reduzir 31,100 kg (média de 1,94kg/pessoa), sendo que um dos colegas eliminou 4,5 quilos”, comemora um dos responsáveis pelo Programa de Qualidade de Vida do Centro, Fernando Faleiros. “A maioria não seguia horários, somente as grandes refeições e nada mais. Alguns nem isso e outros saiam de casa sem o café da manhã. O sedentarismo e a obesidade foram evidenciados nos índices, como colesterol e triglicerídeos”, relata a nutricionista Camila Zidko.
A profissional esclarece que a reeducação alimentar não é deixar de comer para emagrecer, mas saber comer o que tem à mesa. “Arroz, feijão, carne, tomate e cenoura também emagrecem”, desmistifica. O grupo da Empresa acompanhado por ela foi conduzido com essas premissas. “O trabalho foi individualizado, preparamos um plano alimentar com base na realidade do funcionário, respeitando suas limitações, hábitos e deficiências”, explica. A sobremesa, segundo ela, é a atividade física que deve ser tão comum quanto tomar dois litros de água/dia.
Aos 57 anos, Sebastião Franco é hipertenso e fazia acompanhamento cardiovascular, porém exercício físico e hábitos saudáveis nada. Integrante do Programa sentiu o peso em excesso e os índices alterados. “A fadiga era crescente e, por isso, busquei orientação. Comecei a caminhar pela manhã e estou me sentindo muito melhor. Quando a gente quer a gente muda sim e quero viver um pouco mais”, espera Sebastião quase 5 kg mais magro.
“O início não é fácil e todos sabem. Salvo raras exceções, o grupo estava empenhado em superar, cada um, seus obstáculos”, relembra Camila, confirmando a dedicação de Sebastião. Ele até não se enquadrava no diagnóstico, todavia comer corretamente era a sua meta e, assim, o empregado Zivaldo Alves de Almeida participou do projeto. “Em 98, por estresse, meu coração me assustou, desde então emagreci e mantenho o peso com musculação e corrida. Além disso, já bebia pouco e cortei de vez. Só que não era de muita salada nem frutas, não tinha horários para me alimentar e líquidos não eram frequentes. Precisava de disciplina”, confessa o técnico. Para não deixar passar, ele pretende eliminar 2 kg que o incomodam.
Já a assistente da biblioteca, Nilza Brito de Souza, visa eliminar 7 kg. Em menos quantidade e com mais qualidade, o verbo comer está na rotina da funcionária. Mais legumes, frutas, derivados de leite e saúde, além do desejo de começar o ano na hidroginástica. “Sinceramente, por estar às portas dos 60 anos, creio dar sinais de boa saúde”, anima-se. É a energia da maturidade falando nesses empregados com mais de 50 anos, provando o poder transformador da força de vontade.
O Programa QVT tenciona, segundo Fernando Faleiros, ampliar o atendimento nutricional, quem sabe resgatar aqueles que ficaram pelo caminho, e aliar atividades físicas. “O Programa, reformulado corporativamente em 2011, é fundamentado em ciclos trienais para realização de suas cinco etapas. Estamos na fase de intervenção e aqui na Embrapa Gado de Corte de tudo que foi projetado, 80% se encontra implementado ou em andamento. É possível equilibrar em um mesmo espaço o trabalho e a qualidade de vida”.
Em 2013, o Programa confirmou isso oferecendo, dentre outras iniciativas, campanhas de saúde, vacinação, quick massage semanal, avaliações ergonômicas, encontros de integração, com diferentes temáticas, e essa revolução alimentar no arroz e feijão de cada dia dos colaboradores dispostos a enfrentar a mudança. Se for para trabalhar por 8 horas ou mais, por que não com bem-estar?

Ano 10 – nº 1.251

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Cardápio monocromático, horários desregulados e indisciplina alimentar assim é a mesa de alguns brasileiros. Outros levam, pela correria cotidiana, uma vida carregada de hábitos sedentários. E muitos vivem as duas realidades durante as 24 horas do dia e, entre muitos, empregados da Gado de Corte.  O Programa de Qualidade de Vida e Segurança no Trabalho (QVT), em mais uma parceria com o Sesc, realizou um diagnóstico do quadro pessoal da Unidade e os resultados, sob um olhar clínico, foram certamente preocupantes.

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Um mito palpável e real

Ano 10 – nº 1.250

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Pandora, do grego, significa ‘dotada de tudo’ e não por acaso a equipe de Tecnologia da Informação (TI) da Embrapa Gado de Corte elegeu Pandora para dar nome à plataforma computacional e multifuncional que reúne os principais serviços institucionais da Empresa. Em um único ambiente, o usuário da Embrapa acessa suas informações profissionais, verifica as metas da Unidade, checa o orçamento de um projeto e valida ou não um candidato a uma vaga de estágio.

 

O módulo de estágios foi o primeiro a ser idealizado, em 2011, com a necessidade de atender a forte demanda por diferentes softwares institucionais. Essa primeira versão foi pensada a partir de um processo já consolidado, premiado pela Empresa em 2010. O sistema de estágios da Gado de Corte era informatizado, o candidato cadastrava-se pela Internet, o possível orientador recebia um e-mail de solicitação e análise e o responsável pela área de estágios acompanhava o trajeto de perto. Pandora canalizou o fluxo, o supervisor disponibiliza oportunidades, o estudante não tem apenas mais uma ficha de intenção preenchida, mas um cadastro para uso futuro e o que parecia bom ficou mais prático e eficiente.

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