As principais diferenças são: • O capim-tanzânia é de porte menor, as folhas são mais finas e, normalmente, de coloração mais clara. • As folhas do tanzânia são mais deitadas e sem pelos, enquanto as do mombaça são retas e com pouca pilosidade. • Quando florido, o tanzânia apresenta uma coloração arroxeada, enquanto o mombaça apresenta coloração roxo-esverdeada. • […]
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A humidícola comum é uma espécie rústica e pouco exigente no que diz respeito à fertilidade. É de estabelecimento mais lento que as demais; entretanto, uma vez implantada, cobre completamente o solo, impedindo a entrada de invasoras e controlando a erosão. Além disso, é também a mais adaptada a condições de solos úmidos e mal drenados. É tolerante à […]
O que é uma forrageira estolonífera e em que situação deve ser preferida?
Estolões são partes da planta, como as raízes ou colmos; crescem rente ao solo e enraízam-se nos nós, dando assim origem a uma nova planta. Exemplos típicos de plantas estoloníferas são a braquiária humidícola e o amendoim forrageiro, com estolões facilmente visíveis quando em formação. Plantas forrageiras estoloníferas são mais recomendadas para áreas sujeitas à erosão, como encostas, por cobrirem […]
O que fazer se a pastagem consorciada for atacada por cigarrinhas ou percevejo castanho, desequilibrando o consórcio?
Deve-se reduzir a pressão de pastejo para possibilitar a recuperação da gramínea, ou reintroduzi-la caso o ataque tenha provocado a morte das plantas em uma área extensa de pastagem. Caso esse ataque ocorra em veranicos prolongados, principalmente em solos arenosos, associados ao manejo inadequado (superpastejo), deficiência de nutrientes e/ou houver maior estresse da gramínea, podendo levá-la à morte, favorecendo […]
Se houver de 5 a 10 plantas da gramínea/m2, vedar a pastagem ou reduzir a pressão de pastejo (subpastejo) por um período de 60 a 90 dias, na época das chuvas, com o uso de adubação, para favorecer o restabelecimento da gramínea. Com menos de 5 plantas da gramínea/m2, em solos arenosos e de textura média, semear a gramínea […]
Não. O estilosantes não possui qualquer substância tóxica para o gado. Entretanto, ele não deve ser fornecido como forragem exclusiva por mais de trinta dias, nem cobrir mais que 40% da área da pastagem consorciada. O consumo excessivo de estilosantes pode levar à formação de fitobezoares (bolas de fibra indigesta que obstruem e lesam o estômago e o intestino dos animais). Essas lesões e […]
Esse risco não existirá se ele for plantado na proporção adequada, cobertura de 20% a 40% da pastagem, e manejado na taxa de lotação recomendada, geralmente de 1 UA/ha a 2 UA/ha, dependendo da fertilidade do solo e da época do ano. Por ter um crescimento muito mais lento que o das gramíneas, o estilosantes só se tornará […]
O que fazer quando a participação do estilosantes no consórcio cai abaixo dos 20%?
Caso haja de 5 a 10 plantas de estilosantes/m2, rebaixar a gramínea temporariamente, provocando um superpastejo até o restabelecimento da leguminosa. Ocorrendo menos de 5 plantas de estilosantes/m2, deve-se reintroduzir a leguminosa no início do período chuvoso, rebaixandose a gramínea com pastejo. Posteriormente, semear a leguminosa a lanço e passar grade niveladora com discos semiabertos, com o objetivo de incorporar as […]
Embora contribua para melhorar a fertilidade do solo, acrescentando matéria orgânica e nitrogênio, o estilosantes não restaura os níveis de fósforo, potássio e outros nutrientes ausentes em uma pastagem degradada.
Sim. O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) registrou três sinonímias para o mesmo capim. Xaraés, pela Embrapa; MG5-Vitória e Toledo, por empresas privadas produtoras de sementes de forrageiras.