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dez 20, 2013
Josimar Lima do Nascimento

Parceria Embrapa e Senar moderniza a aprendizagem no campo

Parceria Embrapa e Senar moderniza a aprendizagem no campo
Parceria não é apenas um diferencial competitivo e, sim, necessidade para fortalecer projetos e ampliar o potencial de ação de empresas e entidades. Por meio de cooperações se soma esforços, aprofunda-se o campos de atividades das empresas. Quem ganha com tudo isso é o público alvo, que passa a contar com mais apoio e oportunidades.
Nessa perspectiva, em outubro de 2011, a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária – Embrapa, vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento firmou com o Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar) um acordo de cooperação técnica para fortalecer a transferência de tecnologia no campo. Diversas Unidades Descentralizadas da Embrapa, como a Embrapa Gado de Leite, Pesca e Aquicultura e Caprinos e Ovinos, realizaram capacitações nos moldes propostos da cooperação. A Gado de Corte, em Campo Grande-MS, ficou responsável pela bovinocultura de corte.
De lá para cá, a cooperação realizou cinco módulos temáticos focando em ensino à distância (EaD), por intermédio de vídeo-aulas. Durante o processo, dois grupos de instrutores selecionados em todo território nacional assistiram as gravações, podendo interagir com os palestrantes. As equipes foram divididas em participantes presenciais, que além de acompanhar as aulas, participaram das atividades de campo e em participantes à distância que seguiram as aulas externamente.
O conteúdo técnico-científico dos módulos ficou a cargo da Embrapa Gado de Corte. O primeiro abordou as “pastagens” e foi conduzido pelos pesquisadores Denise Montagner e Rodrigo Amorim Barbosa. Em seguida, os cientistas Fernando Paim e Mariana de Aragão Pereira apresentaram as particularidades das “tecnologias gerenciais” e softwares de gerenciamento. Os Módulos III, IV e IV, que contaram com a participação dos especialistas da Embrapa Rodrigo da Costa Gomes, Antônio do Nascimento Rosa, Gilberto Romeiro de Oliveira Menezes e Alessandra Corallo Nicacio trataram de nutrição animal, melhoramento e reprodução animal.
Segundo o supervisor da área de Transferência de Tecnologia da Embrapa em Campo Grande, Websten Cesário da Silva, a interação entre pesquisadores e técnicos do Senar permite uma troca de conhecimento e experiências profundas. O contato beneficia tanto a pesquisa, que absorve as demandas do setor produtivo, como os técnicos que se atualizam sobre as últimas tecnologias geradas pela pesquisa.
“Iniciativas assim tem por objetivo a capacitação de técnicos multiplicadores e são muito importantes no processo de transferência de tecnologia, pois permitem que o conhecimento científico produzido pela Embrapa chegue de forma ágil e efetiva ao produtor rural. Os técnicos do Senar são profissionais que estão em constante contato com o produtor rural, levando o conhecimento técnico para o campo”, explicou Cesário.
Educação à distância
Para quem ainda não sabe, o Senar atua com o objetivo de promover a educação profissional no campo. O Serviço está presente em mais de 160 ocupações do meio rural, oferecendo cerca de 70 atividades para o mercado de trabalho. Entre os desafios, a instituição busca acompanhar o crescimento e as mudanças do setor agropecuário que ocorrem cada vez mais rapidamente. O modelo de educação à distância é, justamente, uma das estratégias para ampliar seus serviços.
De acordo com coordenadora da área de Projetos e Programas Nacionais do Departamento de Educação Profissional e Promoção Social (Depps) do Senar, Patrícia Gomes, apesar das dificuldades tanto em relação ao grau de escolaridade quanto ao acesso à internet, essa modalidade de ensino está avançando. A parceria com a Embrapa complementa o programa de educação e fortalece suas bases.
“A capacitação em parceria com a Embrapa vem em outro formato, vídeo-aulas, por se tratar de um público diferenciado, que são os instrutores, profissionais, em sua maioria, com curso superior e com uma experiência maior com computadores e internet. Estamos apostando nessa linha para conseguir oferecer um treinamento e uma atualização técnica para todos os instrutores que atualmente prestam serviço para o Senar”, comentou Patrícia.
O interesse por firmar uma linha de cooperação une as duas pontas do processo de criação e difusão de tecnologia. De um lado, a Embrapa que possui conhecimento técnico e cientifico e, do outro, o Senar com vasta experiência na transferência de conhecimento. Juntos as entidades amplificam as possibilidades de aprendizagem e ensino no campo. Como resultado, pode-se projetar para o futuro, mesmo um pouco distante, um setor mais moderno e produtivo.
João Costa JR (DRT/MS 619)
Bolsista – Embrapa

Ano 9 – nº 1.249

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Parceria não é apenas um diferencial competitivo e, sim, necessidade para fortalecer projetos e ampliar o potencial de ação de empresas e entidades. Por meio de cooperações se soma esforços, aprofunda-se o campos de atividades das empresas. Quem ganha com tudo isso é o público alvo, que passa a contar com mais apoio e oportunidades. Nessa perspectiva, em outubro de 2011, a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária – Embrapa, vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento firmou com o Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar) um acordo de cooperação técnica para fortalecer a transferência de tecnologia no campo. Diversas Unidades Descentralizadas da Embrapa, como a Embrapa Gado de Leite, Pesca e Aquicultura e Caprinos e Ovinos, realizaram capacitações nos moldes propostos da cooperação. A Gado de Corte, em Campo Grande-MS, ficou responsável pela bovinocultura de corte.

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dez 18, 2013
Josimar Lima do Nascimento

Prêmio AgroTalento 2013 – BeefPoint

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Um cientista disse que nenhuma mente volta ao tamanho original quando aberta à novas ideias. Digo o mesmo para a pecuária. – Rodrigo Gomes (Profissional MS)
Postado há 6 dias
O Prêmio AgroTalento 2013 é uma iniciativa ousada do BeefPoint, que visa identificar e reconhecer os talentos da pecuária brasileira com idade de 25 a 45 anos. São essas pessoas que estão construindo hoje a pecuária do futuro, são elas que fazem a diferença no nosso setor.
O prêmio foi dividido em três etapas. Na primeira, o leitor BeefPoint preencheu um formulário onde tinha que indicar um nome para cada categoria e justificando sua escolha. Após disso, foi feita uma curadoria pelo BeefPoint, selecionando os finalistas. A terceira etapa foi uma votação aberta ao público, que se encerrou no dia 2 de dezembro. A cerimônia de entrega dos prêmios e a divulgação dos ganhadores foi na véspera do BeefSummit Brasil, no dia 9 de dezembro, no restaurante Ranch Steak, no Shopping Iguatemi, em Ribeirão Preto – SP.
Saiba mais como vai funcionar e o que é o Movimento AgroTalento:
– Prêmio para celebrar os jovens talentos da pecuária brasileira (dezembro 2013)
– Portal com muitos conteúdos focados em desenvolvimento pessoal (durante todo ano de 2014)
– Plataforma de educação online com diversos cursos e treinamentos sobre desenvolvimento pessoal, gestão, liderança e auto-conhecimento (durante todo 2014)
– Curso intensivo estilo bootcamp de 5 dias fechado para convidados agrotalentos (primeiro semestre de 2014)
Para conhecer melhor os finalistas de cada categoria, o BeefPoint preparou uma série de entrevistas com cada um deles.
Confira abaixo a entrevista com Rodrigo da Costa Gomes, um dos finalistas do Prêmio AgroTalento 2013, na categoria Profissional – Mato Grosso do Sul.
Rodrigo da Costa Gomes tem 31 anos, é natural de Campo Grande – MS e oriundo de uma família simples de lavradores de uma pequena cidade próxima à capital do estado do MS.
É zootecnista, com mestrado, doutorado e pós-doutorado na Faculdade de Zootecnia e Engenharia de Alimentos da Universidade de São Paulo, nas áreas de nutrição e melhoramento de bovinos de corte.
Atua há um ano e meio como pesquisador na área de Nutrição Animal na Embrapa Gado de Corte, em Campo Grande – MS. Fazem parte das suas atividades como pesquisador, o desenvolvimento e a transferência de tecnologias inovadoras para aumento da eficiência produtiva, da sustentabilidade e da qualidade na produção de carne bovina, em benefício ao produtor e à sociedade brasileira.
BeefPoint: Qual atividade na pecuária mais te inspira?
Rodrigo da Costa Gomes: Como pesquisador científico, a atuação de grandes mestres que tive e de atuais colegas com longo caminho percorrido, nos inspira e nos orienta. Aliado a isso está a riqueza deste universo chamado pecuária de corte e dos homens simples e fortes que estão na linha de frente, batalhando sol a sol, nas propriedades de nosso país.
BeefPoint: Você poderia nos contar sobre os acertos? O que fez e deu certo em sua carreira? Qual a sua maior realização?
Rodrigo da Costa Gomes: Meus maiores acertos ocorreram quando eu apostei em caminhos diferentes dos mais traçados, mais óbvios, mais indicados. Ocorreram quando eu também confiei nos meus “porquês”, decidi seguir em frente e fiz a minha parte.
Minha maior realização é ter estudado/trabalhado em grandes instituições e com grandes profissionais, tais como a Faculdade de Zootecnia e Engenharia de Alimentos da USP (FZEA/USP) e a Universidade Estadual de Londrina (UEL) e sentir que de alguma forma dei minha contribuição por onde passei.
Também sou realizado por hoje fazer parte de uma equipe com uma missão tão grandiosa e importante, que é a equipe de empregados do nosso Centro Nacional de Pesquisa de Gado de Corte, a Embrapa Gado de Corte.
BeefPoint: Em relação ao seu histórico profissional, porque você acha que foi indicado para o Prêmio AgroTalento? Das suas realizações profissionais, o que você tem mais orgulho até agora?
Rodrigo da Costa Gomes: A indicação pode ter sido por meu envolvimento em alguns trabalhos, mas principalmente pelas amizades com as quais fui agraciado ao longo do caminho. Tenho orgulho das lutas, do esforço e do comprometimento, os quais me ajudaram a encontrar meu espaço dentro desta difícil carreira da docência e da pesquisa científica.
BeefPoint: Todos sabemos que aprendemos mais com nossos erros. O que fez e deu errado? Você poderia nos contar?
Rodrigo da Costa Gomes: Dentro de alguns projetos, deficiências no planejamento de determinadas atividades me impediram de alcançar as metas almejadas.
Tais deficiências basicamente ocorreram por excesso de autoconfiança e por falta de maturidade.
BeefPoint: O que você fez em 2013 que te trouxe mais resultados?
Rodrigo da Costa Gomes: Fiz parte de uma equipe de trabalho articulada para definir ações em pesquisa e desenvolvimento e em transferência de tecnologia que atacarão importantes problemas na pecuária de corte brasileira, mais especificamente na produção de carne bovina de qualidade (alianças mercadológicas de carne de qualidade, produção de novilho precoce etc).
Construímos um arcabouço de orientação destas ações, que nos permitirá atuar em diversas frentes e com diversos atores do setor produtivo. Neste processo, evoluímos para importantes parcerias entre a Embrapa, universidades, associações de produtores, indústria, dentre outros.
BeefPoint: O que você pretende fazer em 2014? Quais são seus planos?
Rodrigo da Costa Gomes: Vamos trabalhar com afinco no projeto citado na pergunta anterior, desencadeando as ações iniciais deste projeto, o qual deve durar pelo menos 8 anos. Espero que em 2014, o projeto se fortaleça e fortaleça também sua conexão com o setor produtivo.
Também pretendemos dar andamento em outras ações de inovação tecnólogica na área de Nutrição Animal, que estamos desenvolvendo na Embrapa Gado de Corte. Além disso, vamos buscar parcerias com a iniciativa privada para o desenvolvimento destas ações.
Individualmente, quero investir em capacitações e na participação de eventos estratégicos.
BeefPoint: Em sua opinião, o que deve ser feito para aumentar o envolvimento dos jovens na agropecuária?
Rodrigo da Costa Gomes: Na minha opinião, iniciativas que mobilizem e deem espaço aos jovens são importantes.
No Sindicato Rural de Campo Grande, por exemplo, existe o GTE Jovem, grupo formado por jovens produtores que oportuniza discussões, trocas de experiências e inicia estes jovens até mesmo na representatividade política.
Na Embrapa Gado de Corte, falamos muito sobre “passar o bastão”, nos referindo à necessidade dos empregados mais jovens se sentirem responsáveis pela condução da instituição, de forma que o processo de construção sendo desenvolvido pelos mais experientes tenha continuidade com, no mínimo, a mesma competência com que foi feito até agora. Neste caso, a troca de experiências, o trabalho em conjunto e o respeito mútuo são essenciais.
Além disso, acredito que à medida que a agropecuária se torne mais dinâmica e que a sociedade a enxergue como uma atividade de extrema relevância para o mundo, o jovem se sentirá mais estimulado em estar inserido neste universo, assim como em colaborar com seu desenvolvimento.
BeefPoint: Qual o exemplo de pecuarista do futuro no Brasil hoje? Quem você mais admira?
Rodrigo da Costa Gomes: Admiro o produtor que da sua maneira procura melhorar sua produção e se dedica a fazer melhor desde a gestão até a nutrição, passando por genética e também pela sanidade e a reprodução.
Com maior ou menor sucesso em alguns pontos, este produtor é um exemplo pelo seu esforço em algo bastante complexo.
Admiro mais ainda aquele que faz tudo isso, mas nunca esquece do mais importante, que é cuidar do homem do campo e da sua família, dando à eles valorização, saúde e educação.
BeefPoint: Qual tema você acredita que será um marco na pecuária do futuro?
Rodrigo da Costa Gomes: Para mim, será o seu papel social e ambiental. A pecuária como agente fixador do homem no campo, com qualidade de vida e desta rica cultura construída por dezenas de décadas. A pecuária como exemplo de bom uso da terra e como agente de preservação dos recursos naturais para as gerações futuras.
Para isso, acredito na necessidade de uma grande reflexão sobre as tecnologias e os sistemas de produção existentes.
BeefPoint: Em sua opinião, qual fazenda se destaca na pecuária hoje?
Rodrigo da Costa Gomes: Na linha da resposta da pergunta anterior, acredito que seja aquela que tenha ações nas diversas frentes pontuadas.
BeefPoint: Que mensagem você deixaria para os pecuaristas?
Rodrigo da Costa Gomes: Como agente de pesquisa e de transferência de tecnologia, vejo que casos de sucessos foram alcançados (dentro e fora do Brasil), quando existiu uma estreita relação entre instituições de ensino, pesquisa e extensão e o setor produtivo e quando este último, organizado, despendeu esforços em buscas de melhorias nos sistemas de produção.
Um grande cientista um dia falou que nenhuma mente volta ao tamanho original quando aberta para novas ideias. O mesmo digo para quem faz pecuária.

Ano 9 – nº 1.248

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Por BeefPoint

O Prêmio AgroTalento 2013 é uma iniciativa ousada do BeefPoint, que visa identificar e reconhecer os talentos da pecuária brasileira com idade de 25 a 45 anos. São essas pessoas que estão construindo hoje a pecuária do futuro, são elas que fazem a diferença no nosso setor. O prêmio foi dividido em três etapas. Na primeira, o leitor BeefPoint preencheu um formulário onde tinha que indicar um nome para cada categoria e justificando sua escolha. Após disso, foi feita uma curadoria pelo BeefPoint, selecionando os finalistas. A terceira etapa foi uma votação aberta ao público, que se encerrou no dia 2 de dezembro.


Para conhecer melhor os finalistas de cada categoria, o BeefPoint preparou uma série de entrevistas com cada um deles. Confira a entrevista com Rodrigo da Costa Gomes, um dos finalistas do Prêmio AgroTalento 2013, na categoria Profissional – Mato Grosso do Sul. Rodrigo da Costa Gomes tem 31 anos, é natural de Campo Grande – MS e oriundo de uma família simples de lavradores de uma pequena cidade próxima à capital do estado do MS. É zootecnista, com mestrado, doutorado e pós-doutorado na Faculdade de Zootecnia e Engenharia de Alimentos da Universidade de São Paulo, nas áreas de nutrição e melhoramento de bovinos de corte. Atua há um ano e meio como pesquisador na área de Nutrição Animal na Embrapa Gado de Corte, em Campo Grande – MS. Fazem parte das suas atividades como pesquisador, o desenvolvimento e a transferência de tecnologias inovadoras para aumento da eficiência produtiva, da sustentabilidade e da qualidade na produção de carne bovina, em benefício ao produtor e à sociedade brasileira.

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dez 11, 2013
Josimar Lima do Nascimento

Eis que o espírito natalino bate à porta

Ano 9 – nº 1.247

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Dezembro chegou e o espírito de Natal adentra. A magia natalina é capaz de milagres. É capaz de fazer um rabugento sorrir somente nesta época e uma criança, envolvida pelo mundo de tablets e videogames, crer em Papai Noel e é acreditando neste clima que a Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos realiza, há mais de 20 anos, a campanha Papai Noel dos Correios, uma das maiores ações sociais natalinas do país.

 

As crianças são estimuladas a escrever. Sair do teclado e redigir cartinhas para o Noel, incentivando o manuscrito, com seus acentos, concordâncias e vírgulas. Elas também aprendem a endereçar, utilizando o Código de Endereçamento Postal (CEP) e o selo postal. Resgatam uma forma de comunicação já esquecida com o advento e fortalecimento da Internet e sua instantaneidade.

 

Este ano, em Mato Grosso do Sul, 10.500 cartas foram recebidas pela central dos Correios. Elas chegam de escolas municipais localizadas em regiões vulneráveis, abrigos, núcleos socioeducativos, creches e de qualquer pequeno que sonhe receber um presente do Bom Velhinho. Os empregados da Unidade contribuíram com a adoção de 60 cartas, 10 a mais que em 2012, e até sábado, dia 14, é possível participar. Em Campo Grande, 95% das correspondências foram atendidas; no estado, 79%. O tempo parece curto, mas nunca é quando se está disposto a ajudar.

 

“Quando não podemos presentear um filho nosso dói, imagine então para um pai que não tem como fazer isso por um filho?! Coloquemo-nos no lugar desse pai e entenderemos a magia do Natal”, reflete João Rocha, diretor regional dos Correios/MS. “A criança, muitas vezes, não precisa do presente em si, mas de coisas que nem imaginamos e quando recebe o presente, ela sente que o amanhã existe, que vale a pena sonhar, acreditar, ser alguém melhor”, completa a coordenadora do projeto, Olga Martinez.

 

Presente na entrega dos presentes doados pelos funcionários do Centro, o Papai Noel encerrou o momento com uma prece. É Natal! O Natal acontece o ano inteiro! Todo mês pode ser dezembro…

 

Redação: Dalízia Aguiar

 

 

dez 6, 2013
Josimar Lima do Nascimento

Vigilância conjunta contra zoonoses

Ano 9 – nº 1.246

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Desde 2007, o Mercosul em busca de seu fortalecimento e a caminho de um bloco mais igualitário criou o FOCEM – Fundo de Convergência Estrutural do Mercosul e já no mesmo ano aprovou o financiamento de onze projetos. O conceito adotado é que, aos poucos, a ideia de países concorrentes seja substituída por cooperados e solidários. Os recursos do Fundo são entregues em 70% pelo Brasil, seguido da Argentina, com 28%, o Uruguai com 2% e o Paraguai com 1% restante. Na hora da concessão, a lógica inverte e o Paraguai é o principal beneficiado com propostas financiadas, seguido pelo Uruguai.

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nov 26, 2013
Josimar Lima do Nascimento

Metodologia BPA auxilia em premiação da Dinheiro Rural

Metodologia BPA auxilia em premiação da Dinheiro Rural
A Revista Dinheiro Rural avaliou dados financeiros e de gestão em mais de 30 setores ligados ao campo e selecionará ?A Empresa do Ano?, bem como, as campeãs de cada setor específico. O prêmio é um marco no agronegócio, uma abordagem inédita, e valoriza as companhias com as melhores práticas de gestão do mercado brasileiro. O ranking da Dinheiro Rural será publicado, amanhã, dia 26 de  novembro.
Além dos números de balanço, o guia levou em consideração os resultados das empresas e cooperativas agrícolas em outras dimensões. As empresas foram avaliadas em suas práticas de gestão nas áreas de sustentabilidade socioambiental, recursos humanos, inovação, qualidade e sobre o seu papel na integração da cadeia do agronegócio.
A metodologia foi desenvolvida pela Dinheiro Rural em conjunto com o Instituto Universal de Marketing em Agribusiness (I-UMA), em parceria com o consultor José Luiz Tejon Megido, conselheiro do Instituto Universal e vice-presidente de comunicação do Conselho Científico para a Agricultura Sustentável (CCAS), entidade que também participou da avaliação das organizações.
Ainda participaram da metodologia 11 programas de avaliação genética, entre eles, ANCP, Embrapa/Geneplus, IZ, Conexão Delta G, Paint, Aliança, Natura (Gensys), Qualitas, CFM, Promebo e Núcleo Brangus Centro-Oeste. E os Programas de Práticas Agropecuárias ? Bovinos de Corte (BPA), da Embrapa, Nelore Natural, Novilho Precoce MS e Carne Pampa. Também estiveram presentes, a Associação Nacional de Confinadores, a Boavista Serviços, especializada em informações financeiras, e empresas leiloeiras.
Fonte: Dinheiro Rural

Ano 9 – nº 1.245

 
A Revista Dinheiro Rural avaliou dados financeiros e de gestão em mais de 30 setores ligados ao campo e selecionará ?A Empresa do Ano?, bem como, as campeãs de cada setor específico. O prêmio é um marco no agronegócio, uma abordagem inédita, e valoriza as companhias com as melhores práticas de gestão do mercado brasileiro. O ranking da Dinheiro Rural será publicado, amanhã, dia 26 de  novembro.

Além dos números de balanço, o guia levou em consideração os resultados das empresas e cooperativas agrícolas em outras dimensões. As empresas foram avaliadas em suas práticas de gestão nas áreas de sustentabilidade socioambiental, recursos humanos, inovação, qualidade e sobre o seu papel na integração da cadeia do agronegócio.

A metodologia foi desenvolvida pela Dinheiro Rural em conjunto com o Instituto Universal de Marketing em Agribusiness (I-UMA), em parceria com o consultor José Luiz Tejon Megido, conselheiro do Instituto Universal e vice-presidente de comunicação do Conselho Científico para a Agricultura Sustentável (CCAS), entidade que também participou da avaliação das organizações.  Ainda participaram da metodologia 11 programas de avaliação genética, entre eles, ANCP, Embrapa/Geneplus, IZ, Conexão Delta G, Paint, Aliança, Natura (Gensys), Qualitas, CFM, Promebo e Núcleo Brangus Centro-Oeste e os Programas de Práticas Agropecuárias – Bovinos de Corte (BPA), da Embrapa, Nelore Natural, Novilho Precoce MS e Carne Pampa. Também estiveram presentes, a Associação Nacional de Confinadores, a Boavista Serviços, especializada em informações financeiras, e empresas leiloeiras. 

Fonte: Dinheiro Rural

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